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Marinha Grande

Estudo aconselha abate de 25 árvores na Marinha Grande

Já arrancaram várias “podas sanitárias e de redução de copa” em vários pontos da cidade, incluindo no Parque dos Mártires do Colonialismo e em alguns recintos escolares.

Um total de 25 árvores da cidade da Marinha Grande deverão ser abatidas, na sequência de uma avaliação do estado do “estado fitossanitário e biomecânico em que se encontram as árvores existentes no espaço público urbano”, anunciou ontem o município.

As avaliações, adianta nota da autarquia, “apontam para a necessidade de promover o abate de 25 árvores que se encontram em risco iminente de queda, bem como para podas preventivas em 130 árvores de forma a assegurar a prevenção e a segurança para os espaços públicos da cidade”.

Para já, arrancaram várias “podas sanitárias e de redução de copa” em vários pontos da cidade, incluindo o Parque dos Mártires do Colonialismo e alguns recintos escolares.

Numa segunda fase, avançam os abates, adianta a Câmara da Marinha Grande que explica que eles acontecem “após confirmação, pelos estudos efetuados, do risco iminente de queda em alguns exemplares de grande porte”.

Por outro lado, este ano deve ainda avançar a plantação de 220 árvores, autóctones, incluindo carvalho-cerquinho; carvalho-português; carvalho-alvarinho; bôrdo; zêlha; lodão; sorveira; borrazeira-preta; freixo; amieiro e aveleira. Em paralelo avançará a plantação de 290 arbustos.

Entretanto, o resultado dos estudos de avaliação das árvores da cidade são apresentados esta sexta-feira, dia 21, às 18 horas no auditório do Edifício da Resinagem. A apresentação é aberta a todos os interessados, adianta o município.

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