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Saúde

Sala de atendimento de utentes no Serviço Farmacêutico do hospital de Leiria remodelada

Melhoria permite aumentar eficácia no fluxo de trabalho e na relação com os utentes. Mas a diretora do Serviço Farmacêutico lembra que fica a faltar o alargamento do horário de atendimento e consequente reforço de recursos humanos.

foto do exterior do edifício do hospital

A anterior área já era pequena para o número de solicitações diárias de utentes em ambulatório que se dirigiam ao Serviço Farmacêutico do Hospital de Santo André, em Leiria, admite a diretora, Joaquina Sanganha. Chegavam a ser 50 pessoas por dia, explica a responsável.

Mas obras recentes melhoraram o serviço e ampliaram as instalações da sala de atendimento em ambulatório do Serviço Farmacêutico do hospital de Leiria, anunciou ontem a administração do Centro Hospitalar de Leiria (CHL).

“Esta obra permitiu melhorar um setor do Serviço Farmacêutico e ampliar um espaço dedicado à dispensa de medicamentos a utentes em regime de ambulatório de modo a garantir o acesso gratuito ao medicamento”, frisa Joaquina Sanganha, citada pelo serviço de comunicação do CHL.

Além de reforçar as condições de atendimento, será possível uma melhor gestão do armazenamento e arrumação dos medicamentos e materiais necessários. “Esta remodelação contribui para, de acordo com as Boas Práticas de Farmácia Hospitalar, se dispor de um espaço mais adequado para assegurar eficácia no fluxo de trabalho e efetiva comunicação e supervisão de todas as atividades na dispensa de medicamentos”, salienta a diretora do serviço.

Após esta intervenção, estão criadas condições para que “o ato de dispensa configure, em casos específicos, a possibilidade de efetuar uma consulta farmacêutica, com implementação de programas de atendimento personalizado, que privilegie a relação direta com o utente, segundo princípios de rigor e equidade e que vão ao encontro das expectativas dos utentes”.

Contudo, falta ainda dar um passo importante, lembra Joaquina Sanganha:

“É necessário o alargamento do horário de atendimento, e para isso, são necessários mais recursos humanos, nomeadamente farmacêuticos”, realça.

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