A edição desta semana do REGIÃO DE LEIRIA destaca a situação de ruína em que estão os centros históricos da região.
– “Em risco de ruir” é a manchete, num trabalho que analisou as listas das casas nos centros históricos que precisam de obras urgentes: em Leiria há 20 edifícios identificadas; na Marinha Grande cerca de 60 estão semeados pelo centro tradicional; Porto de Mós e Pombal não escapam à degradação.
Outros destaques:
– Peniche: Estudantes, do IPL inventam pesca sem redes
– Leirisport: O que levou Leonel Pontes a pedir a demissão
//= generate_google_analytics_campaign_link("leitores_frequentes_24m") ?>– Biclis: Em cada dez bicicletas usadas, duas são roubadas
– Denúncia: Obra ilegal causa estragos em habitação vizinha
– Detido: PJ “caça” traficante de armas na Marinha Grande
violeta Teixeira disse:
Já afirmei que os vídeos dão às notícias, artigos, etc., uma vivacidade superior, num certo sentido, ao suporte de papel, embora nunca o dispenso, pois, para mim, o papel activa-me vários sentidos: tacto, olfacto, etc. Em suma, quero acreditar que, apesar do universo cibernético avassalador, nos dias de hoje, o papel jamais será um suporte morto.
Violeta Teixeira disse:
Coincidência! Todos os edifícios em risco de ruir fotografados por Joaquim Dâmaso, meu filho, fotografei, há imensos meses, e publiquei no site Olhares.com.
Recordo-me de um comentador de uma dessas fotos me ter perguntado se se tratava de um registo fotográfico da Idade Média.
Não sou natural da cidade em causa, mas lamento que tarde a requalificação do que considero um precioso património. A sua ruína é, quanto a mim, sepultar a memória histórica de Leiria. Melhor, rasurar a sua identidade.
Confesso que sinto pudor em dizer a alguém que habito em Leiria.
Chega! Não me permito monopolizar este espaço.