A colocação de um material poroso em lugar sensível, como são as margens de um rio, não é apenas matéria de índole técnica e de emissão de pareceres de entidades externas.

Já chega de fazer telejornais com assuntos destes. Os que gostariam de prevaricar já perceberam que não podem e o que interessa é vacinar, vacinar muito, vacinar todos.

“Estamos cá e é preciso ser positivo”, escreve, repete dez vezes sem gritar ou espancar alguém, memoriza, sublinha a cor-de-rosa, desenha corações e aplica as instruções desvairadamente!

A Covid-19 não é uma gripezinha, há pessoas internadas incapazes de respirar. E há pessoas que morrem, que têm rosto, nome e família. Não são um dado estatístico.

A compra e venda de um imóvel está sujeita a forma legal. Quer isto dizer que a sua titulação tem de obedecer a uma das formas exigidas por lei, sob pena de ser nula.

Genericamente, só interessam os “sound bites”, as opiniões alarmistas e as descrições dos cenários de desgraça.

António Casalinho tem feito mais por Leiria do que muitos investimentos em competições desportivas ou grandes espetáculos.

Quantas pessoas existem em Portugal que apesar de todos os apoios regulares e extraordinários não recebem um cêntimo há meses? Como vivem e de que vivem estas pessoas?

“Falar é fácil!” – costuma dizer-se sobre quem faz promessas de projetos irrealistas – mas sem o enorme e constante treino que temos tido desde que nascemos, falar não seria, de facto, fácil.