Visto

Visto

17/11/2020

Marinha Grande Em plena cidade vidreira, as paredes ganham nova alma. E homenageiam, afinal, a arte que batiza a Marinha Grande. Chama-se “Clarão”, é obra de Nuno Viegas e de Ricardo Romero. Integra o festival “Marinha Grande, Sopro: Arte Pública”, promovido pelo município, com curadoria da associação Riscas Vadias. Ali, no Casal do Malta, nem que seja por um breve instante, nem que seja num sopro, quem passa, pode dedicar um momento ao olhar. Na, até agora, transparente epiderme do prédio, há memórias coletivas e história local. Feitas de vidro.

Foto: Joaquim Dâmaso