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Cultura

Programação cultural de Leiria distinguida pela Sociedade Portuguesa de Autores

Câmara de Leiria vai receber a distinção de “Melhor Programação Cultural Autárquica”, a 26 de março, na cerimónia de entrega dos prémios “Autores”.

Prémio dirigido à Câmara de Leiria é um dos que a SPA vai atribuir sem nomeados Foto de arquivo

A Câmara Municipal de Leiria vai receber o prémio de “Melhor Programação Cultural Autárquica”, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA).

A distinção foi anunciada esta quarta-feira em simultâneo com os nomeados para os prémios Autores, cujos vencedores em categorias de Televisão, Dança, Rádio, Artes Visuais, Literatura, Teatro, Cinema e Música serão conhecidos a 26 de março, numa cerimónia no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

Este prémio dirigido à Câmara de Leiria é um dos que a SPA vai atribuir sem nomeados. O outro, designado “Vida e Obra” será entregue ao maestro António Victorino D’Almeida.

Os prémios Autores visam distinguir “os mais importantes autores e obras que marcaram intensamente a vida cultural e artística portuguesa” no ano que passou.

“Variações”, de João Maia, baseado na vida do cantor António Variações, está nomeado nas categorias de Melhor Argumento (João Maia), Melhor Filme e Melhor Ator (Sérgio Praia), de acordo com informação disponível no ‘site’ oficial da SPA.

Ao prémio de Melhor Filme, “Variações” concorre com “Vitalina Varela”, de Pedro Costa” e “Tristeza e Alegria na Vida das Girafas”, de Tiago Guedes. Na categoria Melhor Argumento competem também “Tristeza e Alegria na Vida das Girafas” (Tiago Guedes e Tiago Rodrigues) e “Linhas Tortas” (Carmo Afonso).

Na categoria de Melhor Ator estão ainda nomeados Albano Jerónimo, em “A Herdade”, e Carloto Cotta, por “Diamantino”.

Na área de Cinema é também atribuído o prémio para Melhor Atriz, ao qual concorrem Margarida Vila-Nova, em “Hotel Império”, Sandra Faleiro, “A Herdade”, e Inês Castel-Branco, “Snu”.

Na área da Música, a SPA distingue o Melhor Trabalho de Música Popular (“Vida Nova”, de Manel Cruz, “Respeitosamente”, de Ricardo Ribeiro, e “O Sol Voltou”, de Luís Severo), Melhor Trabalho de Música Erudita (“Sonata para Violino e Piano”, de Pedro Faria Gomes, “Circumnavigare”, de António Chagas Rosa, e “Step Right Up”, de Vasco Mendonça) e Melhor Tema de Música Popular (“Amor, a Nossa Vida”, dos Capitão Fausto, “Guitarras”, da dupla Miramar, e “Window Pain”, de Marinho).

Na área do Teatro são atribuídos prémios de Melhor Espetáculo, Melhor Atriz, Melhor Ator e Melhor Texto Português Representado.

“Karoshi”, com encenação coletiva de Teatro da Cidade, “Tio Vanya”, com encenação de Bruno Bravo, e “Turma de 95”, com encenação de Raquel Castro, competem pelo prémio de Melhor Espetáculo.

Bárbara Branco, em “Lulu”, Joana Bárcia, em “Vemo-nos ao nascer do dia”, e Carla Maciel, em “A Dama das Camélias”, estão nomeadas na categoria de Melhor Atriz, enquanto Paulo Pinto, em “Tio Vanya”, Elmano Sancho, em “Lulu”, e João Gaspar, em “O Beijo de Judas”, na de Melhor Ator.

Na categoria de Melhor Texto Português Representado estão nomeados “Turma de 95”, de Raquel Castro, “O Futuro Próximo – O Nosso Desporto Preferido”, de Gonçalo Waddington, e “Dave, Queda-Livre”, de Tiago Lima.

Na área da Literatura são atribuídos prémios ao Melhor Livro de Ficção Narrativa (“Quartos de final e outras histórias”, de Cláudia Andrade, “A balada do medo”, Norberto Morais, e “Um passo para o Sul”, Judite Canha Fernandes), ao Melhor Livro-Infanto Juvenil (“Ciclone – Diário de uma montanha-russa”, de Inês Barahona e Miguel Fragata e ilustrações de Mariana Malhão, “Napoleão Benjamim Pirueta (O menino-lupa)”, de Isabel Zambujal/Rachel Caiano, e “O avô Jacinto e os macaquinhos do sótão”, de Sofia Fraga/Sebastião Peixoto).

Na mesma área, mas na categoria de Poesia, foram nomeados “Arca e Usura”, de Marcos Foz, “As Orelhas de Karenin”, de Rita Taborda Duarte, e “Zombo”, de Alberto Pimenta.

Nas Artes Visuais, a SPA distingue a Melhor Exposição de Artes Plásticas (“Canhota”, de Mariana Gomes, “A chuva que cai ao contrário”, de João Jacinto, e “The architecture of life. Environments, sculptures, paitings and filmes”, de Carlos Bunga) o Melhor Trabalho de Fotografia (“Living among what’s left behind”, de Mário Cruz, “Fuga-Fazeres de unidade para a génese de um atlas”, de Duarte Belo, e “What photography has in common with na empty vase”, de Edgar Martins) e o Melhor Trabalho Cenográfico (“Reinar depois de morrer”, de José Manuel Castanheira, “Karoshi”, de Ângela Rocha, e “Antígona”, de Marta Carreiras).

Em Televisão há nomeados de Melhor Programa de Entretenimento (“Gente que não sabe estar”, exibido na TVI, “Armário”, RTP2, e “Desliga a Televisão”, RTP1) Melhor Programa de Ficção (“Luz Vermelha”, exibido na RTP1, “Sul”, RTP1, e “Vidas Opostas”, SIC) e Melhor Programa de Informação (“Polígrafo SIC”, SIC, “Plástico nosso de cada dia”, SIC, e “Mão que movem o mundo”, RTP).

As áreas de Rádio e de Dança têm apenas uma categoria cada: Melhor Programa de Rádio (“Tarde Desportiva”, Antena 1, “Uma Questão de ADN”, TSF, e “Domínio Público”, Antena 3) e Melhor Coreografia (“Mistério da Cultura”, de David Marques, “Bisonte”, de Marco da Silva Ferreira, e “Lento e Largo”, de Jonas Lopes e Lander Patrick), respetivamente.

Lusa

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