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“A Europa não tem que fazer nada por nós, nós é que temos de fazer pela Europa”

Os fundos foram, durante muito tempo, o lado mais visível da Europa. Atualmente, outros ganhos começam a ser valorizados. Persistem arestas por limar, mas a região sente-se cada vez mais europeia

Foi um dos dias em que se sentiu mais europeia. O prémio “Juvenes Translatores”, que Ana Filipa Silva recebeu em Bruxelas em 2019, proporcionou-lhe “uma experiência inacreditavelmente enriquecedora junto de outros jovens europeus”. Naquele momento, a aluna do Valado dos Frades, que na ocasião estudava no Instituto Educativo do Juncal e atualmente frequenta o segundo ano de Direito em Coimbra, compreendeu como aquele concurso de tradução, promovido pela Comissão Europeia (CE), estava a contribuir, “para fomentar um verdadeiro sentimento de cidadania europeia”. Entendeu também que, na construção dessa realidade, tinha de fazer a sua quota-parte. “Sentirmo-nos europeus passa também por participar ativamente nas diferentes iniciativas que hoje existem em abundância”.

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