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Sociedade

Agitação marítima volta a colocar Leiria sobre aviso laranja

Estão previstos aguaceiros também para quinta, sexta e sábado.

O cenário repete-se uma semana depois. O distrito de Leiria está esta quinta e sexta-feira, dia 25, sob aviso laranja devido à previsão de agitação marítima forte, com ondas que podem chegar aos 11 metros de altura.

Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), sete distritos estarão sob aviso amarelo entre as 12 e as 21 horas de amanhã, quinta-feira, passando depois a laranja.

O aviso engloba os distritos de Leiria, Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra e Lisboa. Estão previstas ondas de noroeste com 5 a 6 metros, podendo atingir uma altura máxima de 10 a 11 metros, entre as 21 horas de quinta-feira e as 18 horas de sexta-feira.

Na quinta-feira à noite estão previstos aguaceiros fracos, situação que se irá prolongar durante a madrugada e manhã de sexta-feira.

Também os distritos de Setúbal, Beja e Faro vão estar sob aviso amarelo entre as 3 e as 18 horas de sexta-feira por causa da agitação marítima, bem como a costa norte da ilha da Madeira e Porto Santo entre as 6 horas de sexta-feira e as 6 horas de sábado.

O aviso laranja é o segundo mais grave e representa uma situação meteorológica de risco moderado a elevado.

Autoridade Marítima desaconselha passeios junto ao mar e pesca lúdica

A Autoridade Marítima Nacional (AMN) desaconselhou hoje passeios junto ao mar e a pesca lúdica.

Em comunicado, a AMN lembra que as previsões do estado do mar apontam para um agravamento da agitação marítima, pelo que recomenda o reforço da amarração e uma vigilância apertada das embarcações atracadas e fundeadas, bem como evitar passeios junto ao mar ou em zonas expostas à agitação marítima, como os molhes de proteção dos portos, arribas ou praias.

“Não praticar a atividade da pesca lúdica, em especial junto às falésias e zonas de arriba frequentemente atingidas pela rebentação das ondas, tendo sempre presente que nestas condições o mar pode facilmente alcançar zonas aparentemente seguras”, é outra das recomendações.

(com Lusa)

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