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Sociedade

SIRESP teve em Leiria constrangimentos pontuais e logo colmatados, diz Proteção Civil

A Rádio Renascença noticiou hoje que nos incêndios de Leiria, mais centrados no passado dia 12, o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) voltou a registar falhas e os bombeiros ter-se-ão visto obrigados a recorrer aos próprios telemóveis para comunicar.

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A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) esclareceu hoje que a rede de comunicações SIRESP teve “constrangimentos pontuais” durante os incêndios em Leiria este mês, que foram “colmatados” rapidamente.

“No período temporal em que ocorreram três incêndios de grande dimensão no distrito de Leiria, foram reportados à ANEPC constrangimentos pontuais na rede SIRESP, motivados por uma sobrecarga da rede devido a uma deficiente utilização da mesma, e não associados a qualquer problema da estrutura da rede”, diz a ANEPC numa informação enviada à agência Lusa.

A ANEPC explica também que, antevendo possíveis constrangimento a nível de comunicações, foi pré-posicionada no distrito uma viatura de comunicações do SIRESP e que os constrangimentos terminaram assim que foi ativada.

A Rádio Renascença noticiou hoje que nos incêndios de Leiria, mais centrados no passado dia 12, o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) voltou a registar falhas, pelo que os bombeiros ter-se-ão visto obrigados a recorrer aos próprios telemóveis para comunicar.

A questão já levou o PSD a apelar ao Governo para que “salvaguarde o melhor funcionamento” da rede SIRESP, considerando que as “falhas contínuas” da rede, nos incêndios de Leiria, são de “enorme preocupação”.

A ANEPC afirma que logo que as dificuldades foram reportadas a viatura colocada no distrito foi acionada, “tendo os constrangimentos sido colmatados de imediato, em estreita articulação com o Centro de Operações e Gestão da SIRESP”.

Essa articulação é constante e permitiu “que em nenhum momento a rede SIRESP deixasse de funcionar ou de responder aos requisitos técnicos”, acrescenta a Proteção Civil.

E diz ainda que as situações pontuais de atrasos de poucos segundos na entrada da comunicação “não tiveram qualquer impacto na condução das operações”, de acordo com as informações reportadas à ANEPC.

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