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Porto de Mós

REN premeia Centro de Interpretação da Abelha e do Mel em Porto de Mós

O projeto da Associação Vertigem alcançou o segundo lugar do prémio dedicado à promoção do meio ambiente e da biodiversidade.

O projeto de criação do Centro de Interpretação da Abelha e do Mel, da Associação Vertigem, de Porto de Mós, conseguiu o segundo lugar do Prémio Agir da REN que, este ano, foi dedicado à promoção do meio ambiente, da biodiversidade e ao combate às alterações climáticas, anunciou esta segunda-feira, a empresa.

O centro de interpretação será criado para envolver a comunidade e os apicultores locais e para educar em relação à sociedade das abelhas. O projeto deverá envolver mais de 5 mil pessoas nos primeiros três anos em ações de formação, atividades de educação ambiental e visitas.

Está também prevista a criação de uma página de internet de suporte promocional do projeto, com ligações ao turismo local, regional e nacional.

Vídeo sobre o trabalho desenvolvido no Centro de Interpretação da Abelha e do Mel Vídeo: REN

Neste prémio, ao primeiro classificado é concedido um valor monetário de 30 mil euros, 15 mil ao segundo e cinco mil euros ao terceiro. Este ano, em primeiro lugar ficou o projeto “Lousada + VERDE: Restauro Ecológico em prol da comunidade” da Associação Verde, de Lousada. A Cooperativa Rizoma, com a Mercearia Comunitária em Lisboa, foi terceiro.

Rui Cordeiro, presidente da Vertigem, frisa em comunicado que com este prémio “será possível envolver outras entidades na recuperação de uma antiga escola primária, que vamos equipar com materiais para a educação ambiental”.

“Será ainda criado um polo de agregação dos apicultores locais para formação, assim como um espaço dedicado para receber escolas no âmbito da educação ambiental. E vamos valorizar a apicultura e o turismo apícola, dando valor à região e rendimento aos apicultores”, enumerou, realçando que a intenção é implementar uma “apicultura amiga do ambiente, com uma abordagem em técnicas apícolas centradas na apicultura biodinâmica que respeite a integridade natural da colónia”.

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