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Comité reúne na Marinha Grande para analisar andamento do Compete 2030

Esta é a terceira reunião do comité de acompanhamento da autoridade de gestão do Compete 2020.

Foto de arquivo

Os responsáveis pela “monitorização e supervisão da implementação e o progresso dos projetos financiados” pelo Programa Temático Inovação e Transição Digital (Compete 2030) reúnem esta sexta-feira, dia 17, no Centro Empresarial da Marinha Grande.

Esta é a terceira reunião do comité de acompanhamento da autoridade de gestão do Compete 2020, que tem como “principais competências a análise e aprovação dos critérios de seleção das operações, a análise dos resultados da execução do programa e das conclusões e recomendações das avaliações”.

É ainda da sua competência “a aprovação do relatório final de desempenho do Compete, dos planos de avaliação e comunicação e todas as propostas de alteração do conteúdo do programa aprovado pela Comissão Europeia”.

A sessão conta com a participação da comissão diretiva do Compete 2030, presidida por Nuno Mangas, de representantes da Direção-Geral de Política Regional e Urbana (DG Regio), DG Emprego, Nerlei e da Agência para o Desenvolvimento e Coesão. Esta é a entidade nacional responsável pela coordenação técnica de implementação dos fundos europeus.

O comité de acompanhamento do Compete 2030 é o “órgão responsável por monitorizar e supervisionar a implementação e o progresso dos projetos financiados pelo programa, através do FEDER e FSE+”. Na tarde de sexta-feira, os seus membros “visitam alguns projetos na região executados com apoio de fundos europeus no âmbito do Compete”.

O Compete 2030, aprovado pela Comissão Europeia para o período de 2021-2027, dispõe de uma dotação de 3,904 mil milhões de euros de fundos europeus para financiar investimentos essencialmente nas regiões do Norte, Centro e Alentejo, havendo já alguns projetos aprovados para a região de Leiria.

O programa intervém nas “regiões de convergência, assumindo a promoção da competitividade da economia nacional, através da aposta na I&I, da promoção da sustentabilidade e da autonomia energética, constituindo a qualificação dos ativos empresariais um instrumento para esta estratégia”.

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