Sinalizações de crianças e jovens em risco aumentaram 9% em Leiria
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A exposição à violência doméstica e o absentismo escolar são as problemáticas mais prevalentes entre os casos que chegam à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens.
A negligência psicoafetiva e a falta de supervisão familiar são outras problemáticas que suscitam preocupação
Dos 730 processos instruídos pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Leiria no ano passado (mais 61 do que em 2022), quase metade diz respeito a crianças até aos 10 anos (316) e a outra metade a jovens entre os 11 e 17 anos (336). De registar ainda 49 casos respeitantes à faixa dos 18 aos 21 anos.
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