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Marina Guerra

Jornalista

Exclusivo

O que faz falta

O “Filhos da Madrugada” tocou tardes a fio, enquanto estudava ou jogava computador. Foi escolha obrigatória durante os exames da faculdade, soou no rádio do carro quilómetros sem fim e continua lá em casa, devidamente guardado.

Devia ter uns 12 anos quando juntei o dinheiro de umas semanadas e comprei um CD, na antiga Auditu, em Leiria. Participavam no álbum muitas das bandas que ouvia, por influência do meu irmão e que estavam na moda naquela altura: Sitiados, Delfins, Xutos & Pontapés, GNR, Resistência e Peste & Sida eram apenas seis de duas dezenas de nomes que davam forma ao projeto.