Uma floresta onde mora história e natureza, que brota da tradição e da convivência dos elementos, sucumbe à violência do fogo e à ditadura da incúria?
Três anos após o fogo que metamorfoseou o verde pino em cinza, as imagens substituem as palavras e contam a história de um Pinhal que não se rende.
O passado, o presente e o futuro de uma mata que, sendo nacional, foi coletivamente batizada de “pinhal”, graças ao pinheiro, sobretudo bravo, que ali se refinou e amestrou areias e ventos empurrados pelo Atlântico. É um Pinhal de apelido “Leiria” para uns, do “Rei” para outros.
//= generate_google_analytics_campaign_link("leitores_frequentes_24m") ?>É, sobretudo, o pinhal de muitos.
As imagens são de Joaquim Dâmaso e do arquivo do Região de Leiria.