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Cultura

O futuro do folclore motiva “Conversa na Eira” na Ortigosa

Agromuseu recebe no sábado, 24 de julho, tarde de reflexão sobre o momento do movimento folclorístico. A acompanhar haverá momento musical com a tocata do Rancho Folclórico da Barreira.

O Agromuseu Municipal Dona Julinha recebe a segunda tertúlia “Conversas na Eira” no próximo sábado, pelas 15h30. O folclore, enquanto ciência das tradições e usos populares é o tema da conversa. Mais concretamente, será questionado o futuro do movimento após a pandemia.

Com os ranchos praticamente parados – e só na Associação Folclórica da Região de Leiria – Alta Estremadura há quase meia centena associados -, importa tomar o pulso ao momento e partir para a reflexão, aqui suscitada no espaço museológico da Ortigosa pelo próprio Agromuseu e município de Leiria, em parceria com a Fundação INATEL, CEPAE, Museu Etnográfico do Freixial e Núcleo Museológico do Rancho Folclórico de São Guilherme (Santa Catarina da Serra).

A tertúlia “Folclore: Que futuro após a pandemia?”começa às 15h30 de sábado, tem entrada livre, e conta com a presença dos oradores Francisco Madelino (presidente da Fundação Inatel), Daniel Café (presidente da Federação do Folclore Português), Carla Raposeira (diretora do departamento de cultura da INATEL) e Adélio Amaro (presidente do CEPAE – Centro do Património da Estremadura).  

“Conversas na Eira” conta ainda com a participação da tocata do Rancho Folclórico da Barreira, que garantirá música para animar a tarde.

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