Assinar
Saúde

Saiba quais os centros de saúde da região de Leiria com horários alargados

As autoridades “recomendam, uma vez mais, o contacto prévio para o SNS24 para o melhor aconselhamento e encaminhamento”

O Ministério da Saúde anunciou que “há no país 42 centros de saúde a funcionar após as 20 horas durante os dias úteis, garantindo resposta no período noturno a situações de doença aguda, e 189 ao fim de semana”, 11 dos quais na região de Leiria, conforme a listagem publicada pelo Governo.

“Além destas unidades, há centros de saúde com horário de atendimento pós-laboral até às 20 horas e 39 Serviços de Urgência Básica”, adianta o Ministério da Saúde numa nota publicada na quarta-feira, dia 4, acrescentando que “nos últimos dias verificou-se um aumento das chamadas para o SNS24 (62 mil), uma subida de 12% entre 27 de dezembro e o dia 2 de janeiro face aos sete dias anteriores”.

As autoridades “recomendam, uma vez mais, o contacto prévio para o SNS24 para o melhor aconselhamento e encaminhamento” e, “neste momento de maior procura por cuidados de saúde, reforçam a importância de conhecer as alternativas aos serviços de urgência dos hospitais”.

Nesse sentido, destacam a importância de “ligar previamente para o SNS24 (808242424) para aconselhamento e encaminhamento para a unidade de saúde mais adequada”.

“É essencial que os utentes recorram aos níveis de cuidados recomendados, de modo particular nos momentos de maior procura como o que se vive atualmente em resultado do incremento das infeções respiratórias e do tempo frio, que pode descompensar doença crónica”, explica o Ministério da Saúde.

Em dezembro os centros de saúde deram 2,5 milhões de consultas e realizaram mais de 50 mil atendimentos nos fins de semana alargados de Natal e Ano Novo. Nalguns dias das últimas semanas foram asseguradas mais de 150 mil consultas por dia.

“A opção pelos cuidados primários em situações de doença aguda não emergente, como sintomas respiratórios ligeiros a moderados, contribui para o melhor atendimento de todos os utentes e para diminuir a pressão nos serviços de urgência”, conclui o o Ministério da Saúde.

Deixar um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Artigos relacionados

Subscreva!

Newsletters RL

Saber mais

Ao subscrever está a indicar que leu e compreendeu a nossa Política de Privacidade e Termos de uso.

Artigos de opinião relacionados