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Porto de Mós

Porto de Mós com portal para facilitar ligação com associações, entidades e cidadãos

Pedir um transporte, divulgar um evento e pedir um espaço sob tutela municipal, como o Castelo, a Casa da Cultura ou o Cineteatro, são algumas das opções da plataforma.

A Câmara de Porto de Mós apresenta hoje, terça-feira, um portal para facilitar a ligação e comunicação com associações, entidades e cidadãos que necessitem de serviços ou apoio em atividades a realizar no concelho.

“É uma plataforma digital de todo o associativismo do concelho e de todas as pessoas e entidades que necessitem de serviços ou apoio para a realização de atividades no concelho”, explicou à agência Lusa Eduardo Amaral, vice-presidente do município.

Segundo o vereador, ao “portal mais” podem recorrer “associações, entidades ou cidadãos, organizados ou não, que necessitam, por exemplo, de fazer um pedido de transporte, divulgar uma iniciativa ou evento e pedir um espaço sob tutela municipal, como o Castelo, a Casa da Cultura ou o Cineteatro”.

“Registam-se na plataforma e nela fazem o pedido”, afirmou Eduardo Amaral, realçando que esta plataforma, disponível em https://app.municipio-portodemos.pt/PMAIS/index.php, “permite que haja uma base de dados de todo o associativismo, com documentos atualizados”.

O autarca esclareceu que, no caso das associações, “com o registo na plataforma fazem prova de que têm atividade, ficando a informação sempre disponível, mesmo que as respetivas direções mudem”, referindo que “serve, também, como arquivo digital das associações”.

O vice-presidente destacou, igualmente, que a plataforma tem disponível um calendário de atividades, “o que permite que não haja sobreposição, sobretudo por parte das associações que concorrem umas com as outras”.

“Por outro lado, podem fazer chegar a informação de iniciativas ou eventos ao município através da plataforma, que se encarrega de divulgar”, referiu, adiantando que esta possibilidade serve para associações, entidades ou cidadãos.

A plataforma tem disponíveis três áreas. A primeira, designada “subsídios”, permite a submissão de candidaturas a apoio (financeiro, logístico, transporte, equipamento ou obras) a associações, entidades ou cidadãos que desenvolvam atividades de interesse público na área do município. Cada pedido é depois analisado pelos serviços municipais.

Uma outra área – “edifícios” – permite a requisição de espaços culturais ou desportivos. E a última, denominada “divulgação de iniciativas”, possibilita a promoção de atividades.

“Todos têm acesso ao calendário e fazem pré-marcação do evento que depois é validado pelo município”, acrescentou.

Eduardo Amaral salientou a importância de “concentrar toda a informação que estava dispersa”.

“Os serviços municipais passam a ter uma base única de acesso a informação, que inclui os estatutos das associações, atas de tomada de posse, regulamentos ou declarações de não dívida às entidades do Estado, entre outros documentos”, exemplificou, acrescentando que “sempre que à entidade ou associação é pedido um documento, este deve ser colocado plataforma ‘online’, evitando deslocações”.

De acordo com o vereador, “a plataforma já tem cerca de 70 associações registadas a que se somam outras 10 entidades, incluindo juntas de freguesia ou partidos políticos”, sendo que nela se podem registar entidades fora do concelho “desde que a atividade a organizar seja na área do município”.

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