Há seis décadas, em Serro Ventoso, Porto de Mós, a junta local aprimorou o truque de aprisionar a bênção que cai dos céus. Um lajedo de rocha passou a canalizar a água que se precipita das nuvens, conduzindo-a a depósitos que guardam milhões de litros. Ainda hoje dá de beber à população que se socorre dos fontanários.
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Leiria
Exclusivo
Em fevereiro choveu uma “bica” por cada litro de água que devia de ter caído
Este artigo é fechado. Porquê?Os tempos de abundância são coisa do passado. As últimas quatro décadas foram de seca e a região toma medidas para enfrentar a falta de água. Do passado ao presente, não faltam exemplos de uso mais racional do recurso precioso que cada vez menos cai do céu