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Quatro décadas passadas sobre o encerramento dos trabalhos na mina da Guimarota, continuam a surgir revelações sobre a importância do sítio para o conhecimento da vida na Terra
A evolução da zona da mina entre 1967, 1975, 2005 e 2022, em que se percebe a pressão urbanística na zona. Na primeira imagem ainda é possível ver, à esquerda, as chaminés do forno de cal, que funcionava alimentado pelo carvão retirado da mina, que está em propriedade privada Fotos: arquivo e Joaquim Dâmaso
Qual a imagem mais antiga que conhecemos de Leiria? Na fotografia, talvez uma da coleção de Fernando Rodrigues, publicadas na “Máquina do Tempo” do REGIÃO DE LEIRIA. Mas é possível recuar muito mais: no Museu de Leiria, a primeira sala da exposição permanente revela a paisagem da Guimarota há 150 milhões de anos.
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