Há muitas propostas – um cento delas – para viver o festival A Porta até domingo, dia 18. Um terço das atividades é música de “largo espectro” e múltiplos estilos: de crianças popstar à tradição de Pinhal d’El Rei, dos novos valores de Leiria à estrela maior Dino d’Santiago, sem esquecer várias embaixadas do ativismo queer.
De sexta a sábado, 16 e 17 de junho, há três palcos principais em atividade: Terreiro, Sé e largo do Gato Preto. A música arranca com amarguras cantadas de Femme Falafel (sexta-feira, 18 horas, Terreiro) e fecha com rap brasileiro de Carol-Kê (domingo, 18h15, Jardim da Vala Real).
Pelo meio há um vasto mundo para ver e ouvir. Hojes, sexta, depois de Femme Falafel, o Terreiro recebe a italo-africana Shunaji, seguindo-se à noite, na Sé, Unsafe Space Garden (21h30), Soluna (22h30) e Dino d’Santiago (meia noite). Na Stereogun, a festa prossegue com Julián Mayorga e Bacanal Tropical dj set.
Sábado, as crianças da Casa da Árvore (11h45) brilham no Pátio do Barão e a garrafeira Ferreira a SAMP (15h). Ao início da tarde, o palco do Largo do Gato Preto abre com novos valores da região: The Third Floor (14h15), Confused Minds e Terrible Mistake (17h15). Os Equinócio (16h15) vão à Aromas com Tradição.
Pelo Terreiro, há música de Nëss (17h), Bbb Hairdryer (18h30) e Puta da Silva (19h25). Na Sé, o som da noite é dos Cave Story, Sunflowers (22h55) e L’Homme Statue (23h55), ficando o “after A Porta” na Stereogun para Cookie Jane e djs O Baile Todo b2b Alex D’Alva.
A despedida d’A Porta faz-se no Jardim da Vala Real, domingo, a ouvir o cantautor Vasco Ribeiro (15h), o samba de Coletivo Gira (17h) e Carol-Kê (18h15).
Cem atividades
São cerca de uma centena as atividades programadas para esta edição, que se estende até domingo, 18 de junho. Entre concertos, workshops, instalações, exposições, teatro, feiras e experiências: da criação de um jardim de origamis ao rope bondage (corda de dominação). Programa integral está disponível em 2023.festivalaporta.pt/programa.