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Marinha Grande Exclusivo

Acampamento na Embra prioritário em novo plano de integração

Em reunião do executivo municipal da Marinha Grande foram revelados detalhes sobre o Plano Local de Integração da Comunidade Cigana

Famílias a residir no pinhal estão no centro da ação Foto de arquivo

As moradores de um acampamento num pinhal, na zona da Embra, são o foco principal e mais imediato de um novo plano, que visa promover a integração da comunidade cigana do concelho. Na reunião do executivo municipal de dia 7, os problemas de integração regressaram ao debate.


Secção de comentários

  • João disse:

    É urgente integrar estas pessoas! Já passaram 500 anos que os ciganos estão nas terras lusas, mas continuam a não querer ser integrados. São alvos de discriminação constante e fazem tudo para manter essa realidade. No passado dia 15-11-2023 pelas 19:00, assisti no estacionamento do Pingo Doce (PD) da Embra a uma amostra da resistência ao cumprimento das regras básicas como respeitar as autoridades de segurança. Quando cheguei ao estacionamento do PD, fui logo abordado por uma jovem que me pediu uma moedinha com sotaque brasileiro. Entrei no supermercado fiz as compras e à saída lá estava ela novamente a pedir a moedinha do carro ou alguma coisa para comer. Entrei no carro e estive alguns minutos a falar daquela situação com a minha mulher ao telefone. Enquanto falava ia observado as deslocações aceleradas da rapariga junto que qualquer pessoa que chegava ao estacionamento, ou que saia com o carrinho de compras. A dada altura, mesmo à minha frente estava uma senhora a meter as compras para o carro e presumo que não lhe tenha dado nada, por essa razão foi imediatamente maltratada verbalmente. Passado 2 minutos o Agente da PSP que estava no interior do PD veio ao estacionamento para serenar a sua atitude, pedindo para ela se ir embora. Com tanto alarido sai do carro e perguntei a uma das pessoas que assistia o que se passava. Disseram-me que era uma das ciganas, que arranjava muitos problemas naquela zona. Outro senhor juntou-se e disse que tinha uma familia num apartamento e já à dois anos nem pagavam renda nem saiam. Já tinha gasto mais de 2500€ com advogado e tribunais, se um dia viessem a sair, o mais provável seria uma conta avultada com as obras de fundo. Essa rapariga pegou na mota e nas compras que tinha recebido e antes de sair esteve ao berros na estrada a repetir várias vezes “HÓ PSP!!! FILHO DA P$%&!!”. O PSP ignorou… Entretanto foi embora, mas passado nem 5 minutos apareceu uma criança com 8 a 10 anos também a pedir a moedinha. Corria de pessoa para pessoa… De carro em carro. Enfim, devem imaginar… Espero que a Câmara da MG consiga fazer alguma coisa, pois estas pessoas optam por pedir ou roubar em vez de trabalhar como toda a gente.

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