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Cultura

Noite Amarela e Shop On de braço dado para animar a cidade de Leiria

Além de descontos e promoções, degustações de Brisas do Liz, montras vivas, desfile de moda ou arte urbana, haverá quatro palcos com diversos djs convidados.

Nuno Gonçalves (The Gift) passa música na varanda do Teatro José Lúcio da Silva Paulo Mendes

Lojas abertas até às 23 horas, dança, música e animação pelo centro da cidade e o convite para celebrar Leiria vestindo amarelo. Criada em 2019 para promover a candidatura do doce Brisas do Liz no concurso Maravilhas Doces de Portugal, a Noite Amarela está de volta para a segunda edição e tem companhia: a 15.ª edição do Shop On.

Na mesma noite desta sexta-feira, 8 de setembro, promete-se rara animação no centro histórico de Leiria, com horários alargados e atividades culturais e desportivas.

A ACILIS – Associação de Comércio, Indústria, Serviços e Turismo da Região de Leiria e o município de Leiria juntam esforços para animar a cidade sob a égide do amarelo.

“Quando a noite descer, dia 8 de setembro, convidamos todos a vestirem-se de amarelo para celebrar Leiria nas ruas do centro histórico”, lê-se no repto lançado pela Câmara.

Além de descontos e promoções, degustações de Brisas do Liz, montras vivas, desfile de moda ou arte urbana, haverá quatro palcos com diversos djs convidados (ver programa em baixo).

Segundo a informação divulgada pelo município, a iniciativa Noite Amarela+Shop On está “enquadrada na estratégia de valorização e dinamização do comércio da cidade”, procurando “a atração de visitantes” e, desta forma, “proporcionar novas oportunidades de negócio e visibilidade para os estabelecimentos locais”.

A realização do evento vai obrigar a algumas alterações da circulação do trânsito, entre as 19 horas de sexta-feira e a meia-noite, nomeadamente com o corte das seguintes vias: avenida Heróis de Angola, rua Capitão Mouzinho de Albuquerque, rua de São Francisco, rua Coronel Teles Sampaio Rio, rua Cónego Sebastião da Costa Brites e rua Barão Viamonte (rua Direita). 

No mesmo dia, entre as 19 horas e até às 2 horas de sábado, dia 9, estará cortado o trânsito no rossio de Leiria, entre a rotunda do Sinaleiro e o largo Papa Paulo VI.

A Câmara de Leiria garante que “ficará assegurando um corredor de segurança” para veículos afetos à prestação de socorro urgente e veículos de polícia ou de Transporte Coletivo de passageiros, táxis, veículos com contrato de avença no Parque de Estacionamento ‘O Paço’, que poderão aceder à rua Capitão Mouzinho de Albuquerque e veículos afetos ao evento. 

Programa

Música
Folhas de Pêssego Brassband pela cidade (19h), Omnilab, Dj Punk e First Breath After Coma dj sets na Rua Direita (18-23h), djs Usados com Garantia no Largo do Papa (19h30-22h30), dj Nuno Gonçalves (The Gift) no Teatro José Lúcio da Silva (22h30-23h30), dj Rita Zukt (23h) e dj Nuno Lopes (00h30) na Fonte Luminosa

Dança
Escola Diogo de Carvalho (21h) e Staccato (23h) na Praça Rodrigues Lobo, Conservatório Annarella (21h) no Largo 5 de Outubro, e Bellysdance (21h30) na Fonte Luminosa


Secção de comentários

  • Valerio Puccini disse:

    Demasiadas celebrações para não nos perguntarmos “cui prodest”… Na época da grande fome que dizimou os Etruscos diziam: – cante que a sua fome vai passar – Claro que se esta cadeia ininterrupta de celebrações trouxesse um benefício económico para a cidade. Se pelo menos parte das vitrines abandonadas reabrissem. Se as pessoas pudessem consumir sem se preocupar muito com a conta. Se os jovens encontrassem um emprego, com remuneração decente, para evitar perdê-los. Se os imigrantes tivessem casas e empregos para se integrarem plenamente na sociedade. Se todos os cidadãos tivessem médico de família e listas de espera curtas e bem servidas. Se, em suma, toda esta celebração fosse a manifestação concreta de um bem-estar renascido, então seria fantástico.
    Mas a experiência sempre traz lembranças dos Etruscos e de seu canto triste.
    Será a idade, será que o tempo dos contos de fadas está longe na memória mas não vejo todo este bem-estar por aí.
    Eu realmente espero estar enganado. Afinal, há apenas quatro anos que vivo em Leiria, cidade que adoro como se fosse minha e talvez os meus olhos estrangeiros não tenham as ferramentas certas para interpretar corretamente esta realidade. Talvez…

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