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Marinha Grande Exclusivo

Plano ressuscita a bicicleta e tira automóveis do centro

Acordar o adormecido hábito de usar a bicicleta e atenuar o uso do automóvel, entre as tendências propostas pelo plano de mobilidade

Retirar trânsito do centro da cidade é uma das ideias de força do plano de mobilidade da Marinha Grande Foto de Arquivo: Joaquim Dâmaso

A bicicleta, em tempos, imagem de marca da cidade vidreira, deve regressar ao tecido urbano. Com a rainha da mobilidade de outras épocas, o peão inscreve-se também no xadrez dos planos para um futuro de médio e longo prazo para o concelho.


Secção de comentários

  • VP disse:

    Senhores, vocês ainda não entenderam o conceito e por isso nunca conseguirão resolver o problema. Uma primeira pista para esclarecer as suas ideias: “quem compra o carro então pretende utilizá-lo”, até porque não faria sentido gastar dinheiro para adquirir um bem que não pretende utilizar. E dado que a indústria “Automóvel”, incluindo as indústrias aliadas, representa 30% da indústria global, não seria uma boa ideia persuadir as pessoas a não comprarem mais carros. Então, como fazê-lo? Parece difícil mas é absolutamente simples, o clássico ovo de Colombo. Vejamos Paris, por exemplo, uma cidade para onde milhões de pessoas se deslocam todos os dias, como o fazem? Em primeiro lugar, dispõem de um metropolitano extenso e extremamente funcional aliado a um serviço de superfície igualmente difundido e depois, milagre dos milagres, surpresa das surpresas, acompanharam o desenvolvimento da cidade construindo parques de estacionamento subterrâneos por toda a parte. Incrível, certo? Imagine que ideias estranhas eles tiveram, construindo estacionamento subterrâneo… de graça? Não, pago, porque os serviços são pagos e os serviços pagos são melhores que os gratuitos. É uma coisa inacreditável, quase parece viver numa sociedade liberal mercantil e dizer que os conselhos de esquerda ainda pensam na coletivização da terra. Sim, em Paris, e em cada um dos seus destinos, encontrará um parque de estacionamento subterrâneo para estacionar o seu carro, que estará à sua espera enquanto visita museus, monumentos ou talvez vá à “Tour Eiffel”. Estacionamento é, portanto, a palavra mágica, não bicicleta, nem scooter. Você paga para estacionar em todos os lugares e em todos porque é um serviço e os serviços têm que ser pagos, como uma cerveja ou um café no bar… não..?!? Vamos lá galera, o ano novo já começou, vamos fingir que de repente ficamos inteligentes e começamos a fazer as coisas como devem ser feitas e não como a Greta Thumberg manda… Feliz Ano Novo..!!!

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