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Cultura

Guia de exposições na região de Leiria

Consulte aqui algumas das exposições patentes no distrito de Leiria e concelho de Ourém.

Inesa Markava apresenta nova visita dançada no Museu da Comunidade Concelhia da Batalha este sábado, dia 21 de junho FOTO: MCCB

Novas e iniciativas

A pedra e a Batalha. O Museu da Comunidade Concelhia da Batalha recebe a bailarina Inesa Markava para uma visita dançada à mais recente exposição. Um convite para participar numa experiência sensorial e artística para todas as idades. Este sábado, dia 21 de junho (16h), gratuito, com inscrição por geral@museubatalha.com.

Por olhos que sentem. Final da exposição de sóLuna no Armazém das Artes, em Alcobaça: festa com dj set de 12dbnukafe e desenho ao vivo pela artista. É no dia 22 de junho, das 17 às 20 horas.

Prosseguem

Oleandras. Ilustração de Ana Biscaia, Rachel Caiano, Liliana Lourenço e Paula Delecave na Biblioteca de Pombal.

Um vislumbre do passado de Porto de Mós pelas mãos de Guilhermino Lavado. No Posto de Turismo de Porto de Mós, até 21 de junho.

Mãe nossa no oceano. O biólogo marinho e fotojornalista Nuno Vasco Rodrigues e Ana Filomena Amaral (textos) revelam a beleza que encerra o Oceano Atlântico e alertam para as ameaças que enfrenta devido à ação do ser humano. No Consolata Museu, em Fátima, até 22 de junho.

Trabalhos de Bárbara R. na livraria Arquivo

Meu traço eu fio meu. Na Arquivo, em Leiria, Bárbara R. mostra uma trajetória visual – sem ordem aparente – que nos leva a visitar alguns momentos do seu percurso e trabalho gráfico nos últimos anos. Até 28 de junho.

Intermitências. Trabalhos de Vânia Colaço que percorrem uma viagem de 25 anos da artista. No Museu Joaquim Correia, na Marinha Grande. Até 28 de junho.

A pesca do bacalhau. Fotografias, vídeos e relatos de quem enfrentou o desafio de pescar bacalhau na distante Terra Nova. Para apreciar no Centro Cultural da Nazaré até 29 de junho.

Casas, campos e marés. Paula Vieira apresenta pintura na Galeria do Posto de Turismo da Batalha. As suas obras refletem ambientes campestres inspirados na infância, e mais recentemente incluem técnicas mistas com materiais como escamas de peixe. Até 29 de junho.

FOTO: Fernando Rodrigues
Eugénia Barroca, Lena Moura Poinha e Lurdes Nogueira mostram trabalhos no Posto de Turismo de Leiria

Fragmentos artísticos. Eugénia Barroca, Lena Moura Poinha e Lurdes Nogueira mostram obras numa coletiva patente no Posto de Turismo de Leiria. Até 29 de junho.

Não penses a preto e branco. Fotografia de Pedro Ribeiro no Centro Cívico de Leiria, sede da Leiria Cidade Criativa da Música, que pretende passar uma visão poderosa e real da mulher do século XXI: militares, bombeiras, atletas, estudantes – mulheres reais, longe do cliché. Até 29 de junho.

Santos Barosa | 135 Anos de História. Imagens, objetos e documentos que retratam os 135 anos da história da Santos Barosa, na Marinha Grande. A exposição revela o percurso evolutivo da empresa, passando pela modernização, produção e ação social. Para ver até 30 de junho, no Museu do Vidro, na Marinha Grande.

Brinc’Arte. A Bambi Baby & Kids transforma a Biblioteca Municipal de Alvaiázere em espaço de memórias, criatividade e imaginação, convidando a uma viagem pelo mundo dos brinquedos. Até 30 de junho.

Maceira somos nós. Fotografias de José L. Diniz na Casa Amarela, na Maceira, a propósito do livro homónimo. Até 30 de junho.

EXTREMUS. A Galeria de Arte da Biblioteca Municipal de Leiria acolhe a XIII Bienal de Artes de Santa Catarina da Serra. Os trabalhos de pintura e escultura convidam à reflexão sobre as situações extremas que marcam a atualidade. Até 30 de junho.

Casinha de bonecas. É a partir do universo delicado e cheio de encanto da arte da costura que Paula Monteiro dá vida à nova exposição patente na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira, em Leiria. Na Sala Infantojuvenil é apresentado um conjunto único de bonecas feitas à mão, vestidas com uma atenção minuciosa aos detalhes. Até 30 de junho.

Uma das fotografias de Dominique Suberviolle, patente na Rabeca, em Ferrel

Adieu Dominique, et merci. A Rabeca, casa de cultura de Ferrel, em Peniche, apresenta fotografias de Dominique Laubame Suberviolle, celebrando a vida e obra de um estrangeiro que viveu em Peniche, cidade que amou. “Ajudou-nos a ver este municipio com novos olhos”, salientam os responsáveis da Rabeca. Patente durante todo o mês de junho, por marcação (932 805 801 ou rabecaferrel@gmail.com)

The Blues. Agneta Öhrström B., artista sueca a viver nas Caldas da Rainha, mostra obra no Baú de Memórias, em Alfeizerão, Alcobaça. Até 30 de junho.

Pequenas alegrias do dia. Também no Baú de Memórias está patente cerâmica produzida pelo casal Marie-Charlotte de Saint Moulin e Johan Brasseur, belgas a residir há 11 anos na Vestiaria. Até 30 de junho.

Angst. Fotografias de João Mota da Costa, no Atelier-Museu António Duarte, nas Caldas da Rainha. Até final de junho.

Reveladas ao sol. A relação da fotografia com a luz e a sua erosão com o passar do tempo em foco nesta exposição de alunos do 3º ano de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, no Museu de Leiria.

FOTO: CMO
“Anti-Corpus” mostra em Óbidos trabalhos de finalistas da ESAD.CR

Anti-Corpus. A galeria Nova Ogiva, em Óbidos, recebe 49 obras de várias técnicas, criadas também por finalistas da ESAD.CR, especificamente da licenciatura Artes Plásticas. Até 6 de julho é possível descobrir pintura, escultura, instalação, bordado, desenho e vídeo.

Cisterna – Ritmos e Arritmias da Poética Têxtil. Autores de 10 países criaram as mais de mil obras de pequeno formato, em suporte têxtil ou multimatéria, que estão patentes nas Cisternas do Castelo de Leiria. Até 6 de julho.

Entre mãos. Alunos da Universidade Sénior do Rotary Club de Porto de Mós mostram trabalhos no Castelo de Porto de Mós. Até 6 de julho.

Fragmentos. Mostra de artes plásticas e multimédia desenvolvida por 22 alunos do 12º ano do Curso de Artes Visuais do Agrupamento de Escolas Poente da Marinha Grande no Núcleo de Arte Contemporânea do Museu do Vidro da Marinha Grande. A exposição propõe uma viagem sensível pelo universo artístico dos estudantes, dando visibilidade às suas experiências, inquietações e descobertas. Até 12 de julho.

Onde a terra se acaba. Obras de António Faria e textos de Afonso Cruz numa exposição com curadoria de Ricardo Vicente Barbosa, que assinala os 500 anos do nascimento de Camões, na Central das Artes, em Porto de Mós. Até 13 de julho.

Em Óbidos está “O amor mata”, de João Francisco Vilhena

O amor mata. O fotógrafo João Francisco Vilhena convida a uma reflexão sobre os paradoxos do amor, da dor infligida, física e psicológica no Museu Abílio de Mattos e Silva, em Óbidos. É um mergulho num universo visual onde o amor, em todas as suas formas e contradições é colocado sob o olhar crítico e sensível do artista. A exposição começou a ganhar forma em 2002, quando João Francisco Vilhena leu numa reportagem que um adolescente de 18 anos tinha assassinado a namorada “por tédio”. Até 18 de julho.

Luís Carlos Antunes de Almeida. Fotografia no Posto de Turismo de Fátima, que o autor descreve como “um ‘caminho’ espiritual e físico, de mãos dadas com Maria, por terras de Nossa Senhora, desde a Ortiga, Aljustrel, Fátima, até à Cova da Iria”. Até 27 de julho.

Fotografias de Rita Carmo estão em exibição no multiusos Panorama

Foto Passe. Fotografias de Rita Carmo, da “Blitz” e “Expresso”, com momentos icónicos de artistas e concertos em Portugal para ver no pavilhão multiusos Panorama, em Alcobaça. Até 31 de julho.

Memória do sonho em Monte Redondo. A exposição do projeto Juntar.Te chega a Monte Redondo, em Leiria, com 12 obras do acervo municipal de arte contemporânea, de artistas como José Luís Tinoco, Maria João Franco, Abílio Febra ou Horácio Borralho. No edifício sede da União das Freguesias de Monte Redondo e Carreira, até 17 de agosto.

Obras da coleção de Serralves voltam a poder ser apreciadas em Ourém

Ângelo de Sousa e Zulmiro de Carvalho. Obras de dois nomes centrais na renovação da escultura nacional, que integram a coleção de Serralves, para ver no Paço dos Condes, na vila medieval de Ourém. Em diálogo com esculturas de Ângelo de Sousa e Zulmira de Carvalho do período entre 1960-70 são apresentadas obras fílmicas de Ângelo de Sousa dessa época e trabalhos posteriores de Zulmiro de Carvalho que sugerem pontos de contacto. Até 24 de agosto.

Uma das obras de Manuela Crespo, patente na Central das Artes de Porto de Mós

Risca, risca. Uma retrospetiva de pintura por Manuela Crespo, na Central das Artes de Porto de Mós. “Sou alguém que adora rabiscar. E brincar. A minha mente é habitada por adoráveis seres imaginários que insistem em saltar para o papel, às vezes, nas horas mais inapropriadas”, descreve-se a artista. Até 30 de agosto.

Victor Carvalho. Pintura do artista autodidata, natural de Ourém, na Biblioteca Municipal de Ourém. Até 31 de agosto.

Leiria entre linhas. Celebração do talento artístico dos alunos e professores das escolas do concelho de Leiria no Stay Lab – Galeria Manuel Artur Santos, no Mercado de Santana, em Leiria. Cada obra é um fragmento de uma narrativa urbana, refletindo a sensibilidade de uma nova geração de criadores. A visitar até 31 de agosto.

Projeto de Hugo Pedrosa em exibição “The Drawlab: Bones & Slides”

The Drawlab: Bones & Slides. Música e desenho de Hugo Pedrosa no foyer do Teatro José Lúcio da Silva. O projeto integra trabalhos que fundem mangá, cartoonismo, abstracionismo e realismo e um álbum de originais alinhados com jazz funk e música experimental, para ouvir através de códigos QR. Até 31 de agosto.

Kings. Um olhar íntimo e provocador sobre os “drag kings” em Portugal, numa reflexão sobre identidade, em que a fotógrafa Inês Ventura desafia os papéis de género e binarismo. No m|i|mo, em Leiria, apresenta-se a segunda parte do projeto “Queens, kings & queers”. Até 31 de agosto.

“Passagem de testemunho” no Núcleo de Arte Contemporânea da Marinha Grande

Entre espaços. Gabriel e Gilberto Colaço revelam no Banco das Artes Galeria, em Leiria, um conjunto de obras que convidam o público a refletir sobre a interação entre o ser humano e o ambiente que o circunda. Até 14 de setembro.

Cidades Pombalinas Imaginárias. Coletiva composta por ilustrações representativas de construções pombalinas imaginárias, com evocação à Gaiola Pombalina, técnica de construção da época de Sebastião José de Carvalho e Melo. É o resultado de uma oficina orientada pela designer Cristina Sousa. Na Capela da Misericórdia de Pombal até 14 de setembro.

Em Pombal é possível ver “PIM!” até ao final de setembro

PIM! O lugar da inquietação. Com curadoria de Mafalda Milhões e coordenação de Mantraste, trabalhos de diversos ilustradores convidados a caminhar lado a lado em nome da liberdade. Na galeria no Teatro-Cine de Pombal, até 21 de setembro.

Maria de Lourdes de Mello e Castro: uma esplêndida lição. O retrato, a paisagem, a natureza-morta e, sobretudo, a pintura de género e de costumes marcam a obra da artista naturalista, em destaque no Museu José Malhoa, nas Caldas da Rainha, até 27 de setembro.

Obras de 21 artistas em “Nós e ela” no Armazém das Artes

Nós e ela. No Armazém das Artes, em Alcobaça, uma coletiva de artistas contemporâneos portugueses onde a natureza se serve ao centro. Entre os 21 autores que assinam as peças, estão Dário Alves, Eduardo Luiz, Espiga Pinto, Gustavo Bastos, Helena Almeida, Isabel Garcia, António Areal e José Aurélio. Até 28 de setembro.

Passagem de testemunho. Obras de 13 artistas, maioritariamente da Marinha Grande ou de concelhos vizinhos, no Núcleo de Arte Contemporânea do Museu do Vidro da Marinha Grande, numa exposição sobre a importância da continuidade e da transmissão de saberes na arte vidreira. Até 4 de outubro.

“Matéria/Ação – Escultura e vídeo dos anos 1960 e 1970” no Museu Leopoldo de Almeida, nas Caldas da Rainha

Matéria/Ação – Escultura e vídeo dos anos 1960 e 1970. Obras da coleção Fundação de Serralves, no Museu Leopoldo de Almeida. Esculturas e vídeos das décadas de 1960 e 70 são apresentadas no Centro de Artes das Caldas da Rainha, permitindo reconhecer práticas artísticas associadas à escultura abstrata britânica, ao minimalismo norte-americano e ao pós-minimalismo e à arte processual. Até 27 de outubro.

Fotografia subaquática de Nuno Vasco Rodrigues em exposição em Peniche, na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar

Mergulho no futuro: O mar que queremos preservar. Transportar os visitantes para as profundezas do oceano e oferecer uma visão rara da biodiversidade marinha que habita o mar português são os objetivos da exposição de fotografia subaquática que Nuno Vasco Rodrigues apresenta na Sala Berlenga da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar, em Peniche. Fica patente até 31 de outubro.

FOTO: MIMO
“Artistas na fábrica” no m|i|mo, em Leiria

Artistas na fábrica. Obras de Tereza Arriaga, Jorge de Oliveira e Manuel Filipe numa exposição neorrealista para descobrir no m|i|mo – Museu da Imagem em Movimento, em Leiria. No decurso da II Guerra Mundial e no contexto de afirmação do neorrealismo nas artes plásticas, três jovens artistas realizaram, na região de Leiria, um conjunto de trabalhos de grande qualidade e importância, que manifestam o seu empenho em testemunhar as condições de trabalho do operariado fabril. Um legado a descobrir até 16 de novembro.

FOTO: CML
“O clamor da ruína”, de Miguel Cardoso, na Igreja de São Pedro

O clamor da ruína: que futuro para o antigo Seminário de Leiria? Miguel Cardoso esteve em residência artística no antigo Seminário de Leiria captando sinais da presença do sagrado no espaço setecentista, há muito abandonado. A exposição é uma iniciativa do m|i|mo, município de Leiria e Diocese de Leiria-Fátima. O resultado é apresentado na Igreja de São Pedro, até 30 de novembro (marcações pelo e-mail mimo@cm-leiria.pt ou telefone 244 839 675).






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