Novas
Tipo Passe – Retratos de uma cidade. No Dia da Cidade de Leiria, 14 fotógrafos captaram retratos nas ruas. Nesta edição do projeto fotografaram Ana Veloso, Carla de Sousa, Carolina Miguel, Enrico Vives-Rubio, Kid Richards, Joaquim Dâmaso, Maria Kowalski, Né Themudo, Nuno André Ferreira, Paulo Cunha, Ricardo Graça, Rita Carmo e Sal Nunkachov. A iniciativa, que juntou a associação Café Central, o município de Leiria e o Teatro José Lúcio da Silva, dá lugar a uma exposição apresentada no m|i|mo – Museu da Imagem em Movimento, até 31 de dezembro.
Dossier da Mata do Vimeiro. Alunos da ESAD.CR fazem tributo a Joaquim Vieira da Natividade, debruçando-se criativamente sobre o lugar que o engenheiro agrónomo e silvicultor estudou, fotografou e cuidou entre 1929 e os anos 50. No Armazém das Artes, em Alcobaça, a partir de hoje, quinta-feira, dia 17, até 26 de outubro.
Silva Porto: a Paisagem, o Desenho e a Pintura. Em Óbidos, a Galeria Nova Ogiva exibe 65 desenhos e pinturas de um dos mais importantes paisagistas portugueses do século XIX. Inaugura na sexta-feira, dia 18, e fica até 14 de setembro.
Analogias à geometria e ao orgânico. Cheila Peças mostra no Museu do Vinho de Alcobaça o trabalho de doutoramento em Belas Artes. Nesta exposição propõe um desdobramento sobre momentos artísticos e sobre processos construídos. Inaugura hoje, quinta-feira, dia 17, e fica até 17 de agosto.

Cabeças no ar. Madalena Martins inspira-se nos cabeçudos dançarinos das festas populares do norte de Portugal para fazer candeeiros, que mostra na Casa Varela, em Pombal. A partir de sábado, dia 19, até 6 de setembro.
Capítulo: Delia Desbyshire. Uma das figuras mais enigmáticas e influentes da eletrónica é recordada no Museu de Leiria. Delia Derbyshire (1937–2001) criou, nos anos 60, algumas das primeiras experiências de manipulação sonora em fita magnética, influenciando Aphex Twin, The Chemical Brothers ou Sonic Boom. O projeto Capítulo faz a vénia ao legado de Delia, lançando a questão: como seria um disco de Delia em 2025? Lisa Teles criou a capa para um disco imaginário, a revelar este sábado (15h30), e no dia 28 de setembro Surma apresenta, em concerto, a visão pessoal sobre a criação de Derbyshire hoje.
Inimaginável. A comunidade educativa da Escola Profissional de Leiria mostra trabalhos artísticos criados no âmbito do projeto cultural da escola, incluído no Plano Nacional das Artes. É na sala multiusos da Junta de Freguesia dos Pousos, a partir de 16 de julho até 1 de setembro.
Prosseguem

O amor mata. O fotógrafo João Francisco Vilhena convida a uma reflexão sobre os paradoxos do amor, da dor infligida, física e psicológica no Museu Abílio de Mattos e Silva, em Óbidos. É um mergulho num universo visual onde o amor, em todas as suas formas e contradições é colocado sob o olhar crítico e sensível do artista. A exposição começou a ganhar forma em 2002, quando João Francisco Vilhena leu numa reportagem que um adolescente de 18 anos tinha assassinado a namorada “por tédio”. Até 18 de julho.
Evasão. Obras de Hugo Maio e Sara Cruz, com curadoria de Luísa Ferreira, no Centro de Artes do Arrabal. Até 25 de julho.
Luís Carlos Antunes de Almeida. Fotografia no Posto de Turismo de Fátima, que o autor descreve como “um ‘caminho’ espiritual e físico, de mãos dadas com Maria, por terras de Nossa Senhora, desde a Ortiga, Aljustrel, Fátima, até à Cova da Iria”. Até 27 de julho.

Foto Passe. Fotografias de Rita Carmo, da “Blitz” e “Expresso”, com momentos icónicos de artistas e concertos em Portugal para ver no pavilhão multiusos Panorama, em Alcobaça. Até 31 de julho.
Expo 40. No Céu de Vidro, nas Caldas da Rainha, fotografias, cartazes, bandas sonoras, desenhos de cenografia e figurinos, dos primeiros cinco anos de atividade do Teatro da Rainha e das produções levadas à cena no Parque D. Carlos I, Largo Rainha D. Leonor e adro da Igreja de Nossa Senhora do Pópulo, no ano em que o teatro comemora 40 anos de existência. Até 31 de julho.
Retalhos. A artista Cristina Maria apresenta no Posto de Turismo de Leiria uma exposição que reflete as suas paixões: a escultura e o fado. Até 31 de julho.
Ouro sobre azul. Aleta Moinheiro apresenta pintura na Galeria da Biblioteca Municipal de Leiria. Até 31 de julho.
Insignare. Zélia Évora mostra trabalhos na galeria da livraria Arquivo, em Leiria, até ao final de julho.
Ver é preciso. Abílio Febra revela a sua mais recente faceta criativa: pintura para descobrir na Casa Amarela, na Maceira.
Só – Som – Somos. Esculturas de Maria Leal da Costa e fotografias de João Frazão – uma fusão sensível entre som, matéria e imagem, na Casa da Barbacam, em Óbidos, no âmbito da Semana Internacional do Piano de Óbidos.
Além do olhar. Pintura de Maria da Luz Moniz, a residir nas Caldas da Rainha, no Baú de Memórias, em Alfeizerão, Alcobaça. Até ao final do mês.
Casas Rurais e Monumentos. Maquetas de Aníbal Figueiredo, que produz réplicas de edifícios e ou monumentos. No Baú de Memórias, em Alfeizerão, Alcobaça. Até ao final do mês.
Adieu Dominique, et merci. Na Rabeca, em Ferrel, Peniche, homenageia-se Dominique Labaume Suberviolle que viveu no concelho e “ajudou-nos a ver este municípios com novos olhos”, acrescenta a organização. Até 31 de julho.
Reveladas ao sol. A relação da fotografia com a luz e a sua erosão com o passar do tempo em foco nesta exposição de alunos do 3º ano de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, no Museu de Leiria.
Sintra – Seus cantos, recantos e encantos. Fotografia de Amadeu Singens no piso 1 do Museu e Centro de Artes de Figueiró dos Vinhos. Até 10 de agosto.
Nas Águas da História: O Legado da Rainha D.ª Leonor. Mostra documental que pretende dar a conhecer ao público o vasto espólio da Biblioteca Municipal, designado por Fundo Local, sobre a Rainha Dona Leonor, nomeadamente, manuscritos, livros, publicações periódicas e material iconográfico. Na Galeria do Espaço Turismo das Caldas da Rainha, até 14 de agosto.
Memória do sonho em Monte Redondo. A exposição do projeto Juntar.Te chega a Monte Redondo, em Leiria, com 12 obras do acervo municipal de arte contemporânea, de artistas como José Luís Tinoco, Maria João Franco, Abílio Febra ou Horácio Borralho. No edifício sede da União das Freguesias de Monte Redondo e Carreira, até 17 de agosto.

Ângelo de Sousa e Zulmiro de Carvalho. Obras de dois nomes centrais na renovação da escultura nacional, que integram a coleção de Serralves, para ver no Paço dos Condes, na vila medieval de Ourém. Em diálogo com esculturas de Ângelo de Sousa e Zulmira de Carvalho do período entre 1960-70 são apresentadas obras fílmicas de Ângelo de Sousa dessa época e trabalhos posteriores de Zulmiro de Carvalho que sugerem pontos de contacto. Até 24 de agosto.
De Bolso. Rita Marques mostra na Galeria da Vila Medieval de Ourém trabalhos em que propõe uma reflexão íntima sobre a ideia de casa, abordando temas como deslocamento, instabilidade, pertença e a busca por um lugar seguro. Até 24 de agosto.

A arte de nadar. Uma viagem única pela técnica e história da arte de nadar: 25 painéis retratam a evolução das técnicas de natação desde o século XIX até à atualidade. Uma iniciativa do IPDJ/Museu Nacional do Desporto que está patente no Auditório Cultural dos Paços do Concelho de Ourém até 28 de agosto (de terça a sexta-feira, das 10 às 13 horas e das 14 às 17 horas, com entrada livre).

Risca, risca. Uma retrospetiva de pintura por Manuela Crespo, na Central das Artes de Porto de Mós. “Sou alguém que adora rabiscar. E brincar. A minha mente é habitada por adoráveis seres imaginários que insistem em saltar para o papel, às vezes, nas horas mais inapropriadas”, descreve-se a artista. Até 30 de agosto.
Victor Carvalho. Pintura do artista autodidata, natural de Ourém, na Biblioteca Municipal de Ourém. Até 31 de agosto.
Leiria entre linhas. Celebração do talento artístico dos alunos e professores das escolas do concelho de Leiria no Stay Lab – Galeria Manuel Artur Santos, no Mercado de Santana, em Leiria. Cada obra é um fragmento de uma narrativa urbana, refletindo a sensibilidade de uma nova geração de criadores. A visitar até 31 de agosto.

The Drawlab: Bones & Slides. Música e desenho de Hugo Pedrosa no foyer do Teatro José Lúcio da Silva. O projeto integra trabalhos que fundem mangá, cartoonismo, abstracionismo e realismo e um álbum de originais alinhados com jazz funk e música experimental, para ouvir através de códigos QR. Até 31 de agosto.
Kings. Um olhar íntimo e provocador sobre os “drag kings” em Portugal, numa reflexão sobre identidade, em que a fotógrafa Inês Ventura desafia os papéis de género e binarismo. No m|i|mo, em Leiria, apresenta-se a segunda parte do projeto “Queens, kings & queers”. Até 31 de agosto.

Retratos de uma aldeia. Luís Rocha desenvolveu uma residência artística fotográfica na freguesia da Batalha e o resultado é apresentado no Museu da Comunidade Concelhia da Batalha. Até ao final de agosto.
São Pedro de Moel: Mar, Terra, Memória e Amor. Bruno Gaspar mostra do Edifício Cosmos Azul & Mar, em São Pedro de Moel, um conjunto de pinturas que evocam três décadas de vivências e inspirações na vila costeira. Até 7 de setembro.
Tintas Vivas. O luso-brasileiro Ricardo Atanázio mostra no Edifício Cosmos Azul & Mar, em São Pedro de Moel, pintura abstrata que, segundo o próprio, “dá voz às tintas que querem ser o que são”. Até 7 de setembro.

Entre espaços. Gabriel e Gilberto Colaço revelam no Banco das Artes Galeria, em Leiria, um conjunto de obras que convidam o público a refletir sobre a interação entre o ser humano e o ambiente que o circunda. Até 14 de setembro.
Cidades Pombalinas Imaginárias. Coletiva composta por ilustrações representativas de construções pombalinas imaginárias, com evocação à Gaiola Pombalina, técnica de construção da época de Sebastião José de Carvalho e Melo. É o resultado de uma oficina orientada pela designer Cristina Sousa. Na Capela da Misericórdia de Pombal até 14 de setembro.

PIM! O lugar da inquietação. Com curadoria de Mafalda Milhões e coordenação de Mantraste, trabalhos de diversos ilustradores convidados a caminhar lado a lado em nome da liberdade. Na galeria no Teatro-Cine de Pombal, até 21 de setembro.

As telas que o mar me dá. Stencil Fartz (Dino Luz) expõe no Armazém das Artes, em Alcobaça, trabalhos que refletem uma forte ligação ao mar e preocupação ambiental. Até 21 de setembro.
Maria de Lourdes de Mello e Castro: uma esplêndida lição. O retrato, a paisagem, a natureza-morta e, sobretudo, a pintura de género e de costumes marcam a obra da artista naturalista, em destaque no Museu José Malhoa, nas Caldas da Rainha, até 27 de setembro.

Nós e ela. No Armazém das Artes, em Alcobaça, uma coletiva de artistas contemporâneos portugueses onde a natureza se serve ao centro. Entre os 21 autores que assinam as peças, estão Dário Alves, Eduardo Luiz, Espiga Pinto, Gustavo Bastos, Helena Almeida, Isabel Garcia, António Areal e José Aurélio. Até 28 de setembro.

Zé Povinho 1875–2025: 150 anos de sátira, resistência e identidade popular. Com curadoria de Jorge Silva, celebra-se no Centro Cultural e Congressos das Caldas da Rainha a figura maior da sátira portuguesa, através de uma seleção de publicações e obras originais de grandes nomes: Stuart Carvalhais, José Vilhena, João Abel Manta, André Carrilho, Cristina Sampaio, entre outros. Até 28 de setembro.
Santos Barosa, 135 Anos de história. A mais antiga empresa privada da Marinha Grande, foi fundada em novembro de 1889. No Museu do Vidro, na Marinha Grande, assinala-se esse trajeto através de um conjunto de núcleos temáticos que pretende caracterizar as várias vertentes do percurso evolutivo, numa abordagem pela história, a modernização, a produção e a ação social, como apoio aos seus trabalhadores. Até 28 de setembro.

Fragmentos quotidianos. Miguel Augusto convida a um olhar atento sobre a tapeçaria invisível que compõe o nosso dia a dia. Através de um conjunto de obras vibrantes e expressivas, a exposição desvenda as cenas, os objetos e as emoções que, embora pareçam banais, moldam a nossa experiência e refletem a complexidade da condição humana. No Centro Cívico de Leiria, até 30 de setembro.
Recordações e sentimentos. João Fonseca Matias expõe no Posto de Turismo de Porto de Mós. Até 30 de setembro.
Oleandras. Ilustração de Ana Biscaia, Rachel Caiano, Liliana Lourenço e Paula Delecave na Biblioteca de Pombal. Até ao final de setembro.

Passagem de testemunho. Obras de 13 artistas, maioritariamente da Marinha Grande ou de concelhos vizinhos, no Núcleo de Arte Contemporânea do Museu do Vidro da Marinha Grande, numa exposição sobre a importância da continuidade e da transmissão de saberes na arte vidreira. Até 4 de outubro.
Renda de Bilros no Mundo. O Museu da Renda de Bilros de Peniche apresenta uma nova exposição do âmbito da Mostra Internacional de Renda de Bilros 2025. Até 12 de outubro.

Ínclita Geração, Altos Infantes. Na Capela do Fundador do Mosteiro da Batalha, uma exposição conta a presença da Batalha n’“Os Lusíadas” e a importância da Ínclita Geração no desenvolvimento de Portugal. Segundo a organização, trata-se de ““os visitantes realizarem uma viagem pela memória heroica de Portugal – onde poesia e História se intersetam. Até 15 de outubro.
Life. Rodrigo Canhão apresenta duas pinturas e 12 ilustrações selecionadas para o livro “Life” e que podem ser vistas no Castelo de Porto de Mós. Até 19 de outubro.

Matéria/Ação – Escultura e vídeo dos anos 1960 e 1970. Obras da coleção Fundação de Serralves, no Museu Leopoldo de Almeida. Esculturas e vídeos das décadas de 1960 e 70 são apresentadas no Centro de Artes das Caldas da Rainha, permitindo reconhecer práticas artísticas associadas à escultura abstrata britânica, ao minimalismo norte-americano e ao pós-minimalismo e à arte processual. Até 27 de outubro.

Mergulho no futuro: O mar que queremos preservar. Transportar os visitantes para as profundezas do oceano e oferecer uma visão rara da biodiversidade marinha que habita o mar português são os objetivos da exposição de fotografia subaquática que Nuno Vasco Rodrigues apresenta na Sala Berlenga da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar, em Peniche. Fica patente até 31 de outubro.

Cápsulas de intervalos. Cada obra de Rafaela Ferreira tem tanto de intelectual como de animal. É a partir da ideia de instabilidade que se constrói a nova exposição que o Banco das Artes Galeria, em Leiria, até 2 de novembro.
Fotografar Palavras. A sexta exposição do projeto é composta por 50 trabalhos, reunindo 50 fotógrafos e 24 escritores, representando 19 países. No m|i|mo – Museu da Imagem em Movimento, em Leiria, até 9 de novembro.

Artistas na fábrica. Obras de Tereza Arriaga, Jorge de Oliveira e Manuel Filipe numa exposição neorrealista para descobrir no m|i|mo – Museu da Imagem em Movimento, em Leiria. No decurso da II Guerra Mundial e no contexto de afirmação do neorrealismo nas artes plásticas, três jovens artistas realizaram, na região de Leiria, um conjunto de trabalhos de grande qualidade e importância, que manifestam o seu empenho em testemunhar as condições de trabalho do operariado fabril. Um legado a descobrir até 16 de novembro.

O clamor da ruína: que futuro para o antigo Seminário de Leiria? Miguel Cardoso esteve em residência artística no antigo Seminário de Leiria captando sinais da presença do sagrado no espaço setecentista, há muito abandonado. A exposição é uma iniciativa do m|i|mo, município de Leiria e Diocese de Leiria-Fátima. O resultado é apresentado na Igreja de São Pedro, até 30 de novembro (marcações pelo e-mail mimo@cm-leiria.pt ou telefone 244 839 675).

Adriano de Sousa Lopes (1879-1944) – O pintor-poeta. A obra e o percurso criativo do artista natural de Leiria está em destaque na nova exposição do Museu de Leiria. O artista leiriense foi pintor, gravador, ilustrador e diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea e esteve como oficial-artista na frente de batalha com o exército português na I Guerra Mundial. Até 31 de dezembro de 2026.