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Alvaiázere

Prisão domiciliária para mulher que provocou incêndio em Alvaiázere

A mulher, que é funcionária de uma junta de freguesia de Alvaiázere, vai aguardar o desenvolvimento do inquérito em prisão domiciliária.

A funcionária de uma junta de freguesia do concelho de Alvaiázere, detida pela alegada prática de um crime de incêndio florestal, vai aguardar o desenvolvimento do inquérito em prisão domiciliária, disse ontem à Lusa fonte judicial.

Fonte do Tribunal Judicial de Leiria afirmou que, após primeiro interrogatório judicial, foi determinada à arguida como medida de coação obrigação de permanência na habitação com vigilância eletrónica.

No domingo, a Polícia Judiciária (PJ) anunciou a detenção da mulher, de 58 anos, suspeita da autoria de um crime de incêndio no concelho de Alvaiázere.

Em comunicado, a Diretoria do Centro da PJ adiantou que a detida, sem antecedentes criminais conhecidos, é funcionária numa junta de freguesia, onde exerce, entre outras, as funções de sapadora florestal.

“Com recurso a um isqueiro e acendalhas brancas, ateou o incêndio que consumiu cerca de 3.500 metros quadrados de zona florestal densamente povoada por eucalipto, pinheiro-bravo adulto, carvalho e mato, com elevado potencial para provocar perdas de vidas humanas e prejuízos bastante elevados, não fosse a pronta e eficaz intervenção dos bombeiros”, lê-se na nota.

Segundo a PJ, o alegado crime de incêndio florestal foi praticado na madrugada de sábado.

A detenção ocorreu em estreita colaboração com o Grupo de Redução de Ignições do Centro Litoral (que inclui PJ, Guarda Nacional Republicana e Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas) e ainda os serviços ambientais da GNR de Pombal e de Leiria.

Fonte da PJ disse à Lusa que as motivações que levaram a arguida supostamente a cometer este crime ainda são desconhecidas das autoridades.


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