Novas e atividades
Tempo de manteiga. Neuza Matias expõe em Leiria no Atlas um conjunto de obras mais recentes e também trabalhos em pastel e gravuras criados especialmente para o espaço da rua Direita. Abre no sábado, dia 15 (18 horas).
30 anos – Peças com história. A Arfai Ceramics, fundada em 1995 em Aljubarrota, soma três décadas de criação, inovação e qualidade na cerâmica portuguesa. São 30 anos de peças com história celebrados com uma exposição no Museu do Vinho de Alcobaça. A inauguração é esta quinta-feira, dia 13 (entre as 15 e as 20 horas) e fica patente até 29 de março de 2026. Durante a 27ª Mostra Internacional de Doces e Licores Conventuais, a Arfai exibe, entre os dias 13 e 16 de novembro, no Mosteiro de Alcobaça, uma seleção de 14 peças que ficam foram da exposição do Museu do Vinho.

INACTUAL – Ex materia. Uma reflexão sobre a criação a partir do que resta: matéria física e digital reativada num tempo de excesso e descarte. Um projeto do POGO Teatro, na Galeria de Exposições do Espaço Turismo das Caldas da Rainha, a partir de sábado, dia 15 (17 horas), com trabalhos de nove artistas visuais: Ricardo Tocha, Miguel Cardinho, Ruy Otero, Bruno Cecílio, Guilherme Silva, João Timóteo, Rita Belchior, Pedro Cabral Santo, Nuno Bettencourt; e quatro performers: Simão Fumega, Rita Só, Matilde Teixeira, Luis Elgris. Com entrada gratuita, até 20 de dezembro.
Pérolas das artes africanas. O artista plástico Ricardo Yango Salanga celebra 42 anos de carreira com uma coletiva que junta no foyer do Teatro José Lúcio da Silva nomes relevantes da arte africana, como Dulce Menezes, Rosa Vaz e Manuel Oliveira “Dudu”. Este sábado, dia 15 (16 horas), há festa de encerramento da exposição.

Paredes de Abril – Manuel Filipe: da obra ao negro às cores da liberdade. No Centro Cultural de Ansião é possível ver esta exposição que esteve no Museu Nacional de Machado de Castro, em Coimbra, e que é dedicada a Manuel Filipe (1908-2002), natural de Condeixa-a-Nova e um dos precursores do neorrealismo em Portugal. Reconhecido pela sua obra de profunda carga social e política, Manuel Filipe deixou um legado imortalizado em peças que refletem as tensões e as esperanças de um Portugal em transformação, desde os seus primeiros trabalhos figurativos em tons escuros até à explosão de cores vibrantes pós-25 de Abril. Até 12 de dezembro.

Territórios sonoros, O gesto do som. O artista leiriense João Sobreira apresenta no ProjectoRoom do Banco das Artes Galeria uma experiência visual e sensorial onde a pintura dialoga com a música e o movimento. Nesta criação, a cor transforma-se em ritmo, o som ganha corpo e o olhar do visitante é desafiado a “ouvir” a pintura e a sentir a energia que vibra nas telas. O resultado revela uma tapeçaria de cores e gestos, que convidam o público a mergulhar em atmosferas emocionais e memórias evocadas pelo som e pela cor. Com curadoria de José Quaresma, tem inauguração agendada para domingo, dia 16 (16 horas), e fica até 15 de março de 2026.
Não navega, cavalga. Coletiva de artes visuais idealizada por Pedro Bernardo para a galeria do Centro Cultural e Congressos das Caldas da Rainha, para celebrar o feito histórico de José ‘Tanganho’ Bernardo: em 1925 tornou-se num improvável herói popular, pelo facto de um paisano, juntamente com o seu cavalo – o “Favorito” – ter vencido os bem treinados oficiais da gloriosa cavalaria portuguesa. Inaugura no sábado, dia 15 (18h), e fica até 28 de dezembro.
Rui Guerreiro Mendes. Fotografias para ver no Baú de Memórias, em Alfeizerão, Alcobaça. Até 29 de dezembro. O autor é natural de Sintra, mas atualmente vive e trabalha em Alfeizerão.
Bordalo na Biblioteca. Conjunto documental composto por publicações periódicas, desenhos, caricaturas, publicidades, bilhetes postais ilustrados e almanaques, pertencentes ao espólio da Biblioteca Municipal das Caldas da Rainha. Até 28 de março de 2026.
Prosseguem

Documentos de Abril na Região de Leiria. O Arquivo Municipal de Pombal recebe a exposição organizada pela Rede de Arquivos da Região de Leiria (RARL). A mostra relaciona o 25 de abril de 1974 com os acontecimentos ocorridos nos diferentes concelhos da região de Leiria durante o regime do Estado Novo e nos anos seguintes à Revolução. Até 14 de novembro.

Artistas na fábrica. Obras de Tereza Arriaga, Jorge de Oliveira e Manuel Filipe numa exposição neorrealista para descobrir no m|i|mo – Museu da Imagem em Movimento, em Leiria. No decurso da II Guerra Mundial e no contexto de afirmação do neorrealismo nas artes plásticas, três jovens artistas realizaram, na região de Leiria, um conjunto de trabalhos de grande qualidade e importância, que manifestam o seu empenho em testemunhar as condições de trabalho do operariado fabril. Um legado a descobrir até 16 de novembro.

A Rainha pelas mãos dos artesãos. O Hospital Termal de Caldas da Rainha recebe a partir de 1 de novembro uma exposição da Associação de Artesãos de Caldas da Rainha integrada nas comemorações dos 500 anos da morte da Rainha D. Leonor. São diferentes técnicas e olhares que refletem a diversidade dos artesãos do concelho. Até 16 de novembro.

Nós e ela. No Armazém das Artes, em Alcobaça, uma coletiva de artistas contemporâneos portugueses onde a natureza se serve ao centro. Entre os 21 autores que assinam as peças, estão Dário Alves, Eduardo Luiz, Espiga Pinto, Gustavo Bastos, Helena Almeida, Isabel Garcia, António Areal e José Aurélio. Até 16 de novembro.
Aves de rapina. Fotografia de José Freitas na Central das Artes de Porto de Mós. Uma oportunidade para conhecer aves de rapina, que o autor fotografa desde 2012. Até 18 de novembro.
Rumo: Porto de Abrigo da Nazaré. Beatriz Zarro mostra fotografias no salão nobre do Teatro Chaby Pinheiro, no Sítio da Nazaré. A fotógrafa captou o quotidiano de todos os que fazem do Porto de Abrigo da Nazaré a sua casa, num conjunto de imagens que revelam a resiliência, a solidão e a conexão com o mar de uma comunidade essencial, mas muitas vezes invisível. Este projeto, integrado na programação Nazaré Marés de Maio pode ser visitado até 20 de novembro, todos os dias úteis, no período 14h30-17 horas.

Bienal de Pintura Mário Botas. Trinta e quatro obras foram selecionadas (entre 125 autores candidatos) para a primeira edição da Bienal de Pintura Mário Botas. No Centro Cultural da Nazaré e na Fundação Mário Botas, até 24 de novembro. A iniciativa homenageia Mário Botas (1952-1983), referência na arte portuguesa contemporânea, nascido na Nazaré. Inclui as obras vencedoras do Prémio Mário Botas, de Sílvia Marieta, Catarina Mesquita e Natalia Levytska.

Os retratos da nossa gente. Na galeria da Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira, em Leiria, uma homenagem sentida aos idosos acompanhados nas diversas respostas sociais do Centro Social Paroquial de Regueira de Pontes. São fotografias que captam muito mais do que rostos – são janelas para histórias de vida, memórias de trabalho, momentos de lazer e símbolos que marcaram o percurso de cada pessoa. Até dia 29 de novembro.

Memórias. Andreia Domingos é a artista que assina a nova exposição na associação Rabeca, em Ferrel, no concelho de Peniche. Trata-se de uma série criada à base de fotografias de infância, transformadas em
pintura através de tinta acrílica e óleo sobre papel ou tela. As obras, de escala intimista, procuram resgatar e valorizar recordações passadas, convidando à contemplação e a uma relação próxima entre obra e espectador. Inaugura no dia 30 de outubro (18h) e fica até 29 de novembro (abre de terça a sábado, das 10 às 13 horas).

O clamor da ruína: que futuro para o antigo Seminário de Leiria? Miguel Cardoso esteve em residência artística no antigo Seminário de Leiria captando sinais da presença do sagrado no espaço setecentista, há muito abandonado. A exposição é uma iniciativa do m|i|mo, município de Leiria e Diocese de Leiria-Fátima. O resultado é apresentado na Igreja de São Pedro, até 30 de novembro (marcações pelo e-mail mimo@cm-leiria.pt ou telefone 244 839 675).
Sou como um corpo morto naufragado numa ilha paradisíaca. Thierry Ferreira volta à livraria Arquivo, em Leiria, com um projeto muito pessoal sobre o corpo, o tempo e a paisagem, composto por vídeo, escultura, fotografia e instalação. Até 30 de novembro.

Universo em escala. Miniaturas de António J. Faria, um universo onde o detalhe ganha vida. Na Casa Amarela da Maceira, em Leiria, oportunidade para e apreciar a precisão de quem transforma o pequeno em grandioso. Até ao final de novembro, aberto ao público aos fins de semana (das 15 às 18 horas).
10 anos de Mimo. Retrospetiva do percurso da Associação Casa do Mimo, na Galeria Mouzinho de Albuquerque, na Batalha. Até 30 de novembro (abre aos sábado e domingos, das 12 às 17 horas).

Soldados, arqueiros, cavaleiros, indumentária e armas medievais. O Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota apresenta uma viagem ao tempo das armas e armaduras no quotidiano medieval português. Até dia 30 de novembro.
Mar, o enigma. Barcos de pesca pintados por Rui Albuquerque, a ver no Clube Recreativo de Peniche, até 30 de novembro.

PIM! Ilustrações por Nastya Varlamova, João Francisco Vilhena como artista convidado para fotografar artistas em múltiplas personas e participação especial do designer Jorge Silvac, com textos de Gonçalo M. Tavares espalhados pelas paredes. Com a habitual curadoria de Mafalda Milhões, assim se faz a Mostra de Ilustração para Imaginar o Mundo sem Fronteiras, na Galeria NovaOgiva, em Óbidos, onde há ainda três livros de ilustrações a não perder. Até ao final de novembro.
Capítulo: Tony Allen. A terceira exposição do ciclo Capítulo homenageia no Museu de Leiria o baterista e compositor nigeriano Tony Allen (1940-2020). Um dos fundadores do afrobeat, é recordado com uma obra de Leonardo Rito, a descobrir até 30 de novembro.

Azul. Escultura de Rodrigo Santos Baeta na Cisterna do Castelo de Leiria. O artista propõe uma reflexão sobre o vazio, a leveza e a desmaterialização. Até 30 de novembro.
Património Identitário de Alcobaça. Trabalhos distinguidos e selecionados no 1º Concurso de Fotografia “Património Identitário de Alcobaça”, no Museu do Vinho de Alcobaça. Até 30 de novembro.
Perspetivas. Antigo aluno da Escola de Artes e Ofícios Tradicionais da Batalha, Pedro Coelho Oliveira foi discípulo do mestre Alfredo Ribeiro. Agora, revela um olhar pessoal sobre a arte de trabalhar a pedra, num encontro entre a tradição e a criatividade. A exposição está na Galeria do Posto de Turismo da Batalha até 1 de dezembro (todos os dias, das 9 às 13 horas e das 14 às 17 horas).
Caricaturas & etc… Peças criadas pelo artista autodidata Mário Lopes, a descobrir no Posto de Turismo de Porto de Mós até 13 de dezembro.

Viagem ao Jurássico: os fósseis de Porto de Mós. Do fóssil de tartaruga mais antigo identificado até hoje em Portugal, a amonites, crinoides, caracóis e ossos de dinossauros, há muito para descobrir na Central das Artes. Em Porto de Mós, estão em destaque fósseis marinhos e terrestres, num projeto que dá a conhecer a história profunda do concelho. Até 15 de dezembro.

Pictograma: retorno à protolíngua. Ricardo Valverde expõe trabalhos na loja da São Ópticas, da Avenida Heróis de Angola. Até 15 de dezembro.

Flores da Arrocha. Refletir sobre a preservação da natureza através de uma abordagem artística singular, recriando em papel flores endémicas inspiradas no bosque da Arrocha, em Ribamar, na Lourinhã, é a proposta da artista Constança Cabral. A ver no CIGO-Centro de Interpretação Geoparque Oeste, no Bombarral. Até 20 de dezembro.

Tipo Passe – Retratos de uma cidade. No Dia da Cidade de Leiria, 14 fotógrafos captaram retratos nas ruas. Nesta edição do projeto fotografaram Ana Veloso, Carla de Sousa, Carolina Miguel, Enrico Vives-Rubio, Kid Richards, Joaquim Dâmaso, Maria Kowalski, Né Themudo, Nuno André Ferreira, Paulo Cunha, Ricardo Graça, Rita Carmo e Sal Nunkachov. A iniciativa, que juntou a associação Café Central, o município de Leiria e o Teatro José Lúcio da Silva, dá lugar a uma exposição apresentada no m|i|mo – Museu da Imagem em Movimento, até 31 de dezembro.

Papilo. Esculturas e luminárias em pasta de papel de Celina Quaresma, cujo trabalho é apresentado no Moinho do Papel, em Leiria, celebrando o 16º aniversário do espaço cultural instalado junto ao rio Lis. “Papilo” é a forma mais antiga da palavra papel em português, feito de linho ou de trapos. É o papel que a artista usa como matéria prima para dar forma à sua arte, recorrendo a diferentes técnicas – modelagem, moldagem, colagem, pintura, tingimento. Patente até ao final de dezembro.

Aos nossos olhos. Através de um processo que percorreu a observação atenta, o desenho e a escultura, os utentes da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental – Marinha Grande desenvolveram interpretações criativas e únicas do espaço e das coleções do Museu Joaquim Correia, na Marinha Grande. Até 31 de dezembro.
Reveladas ao sol. A relação da fotografia com a luz e a sua erosão com o passar do tempo em foco nesta exposição de alunos do 3º ano de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, no Museu de Leiria. Até ao final de 2025, com encerramento e apresentação de mini-catálogo a 14 de dezembro.
Miguel Torga e eu. Alunos oureenses do ateliê Amarte mostram trabalhos na Biblioteca Municipal de Ourém, até 31 de dezembro.

Ferro e fauna. Esculturas de Clara Estrela (Lisboa, 1946)no Paço dos Condes de Ourém, numa mostra que inclui as duas peças em metal apresentadas nas emblemáticas exposições femininas dos anos 1970. São obras que refletem uma abordagem animista às máquinas agrícolas da infância, transformando-se em figuras híbridas de animais, plantas e objetos bélicos. Procura-se voltar a exibir esculturas históricas da artista, atualmente a residir em Ourém, e proporcionar um novo olhar sobre a evolução do trabalho da artista e a sua relação com a memória e o espaço. Até 4 de janeiro de 2026.
Vivemos todos sob o mesmo céu. Maria Kowalski expõe na Biblioteca do Campus 3 do Politécnico de Leiria, na Escola Superior de Artes e Design, das Caldas da Rainha. Até 9 de janeiro de 2026.

L’art en scène. Seleção de fotografias da francesa Estelle Valente, produzidas entre 2015 e 2024, no contexto das artes performativas. No m|i|mo – Museu da Imagem em Movimento, em Leiria, até 25 de janeiro de 2026, a fotógrafa revela-se o universo de encenadores como Marco Martins, Beatriz Batarda, Sandra Faleiro, Ricardo Neves Neves, de companhias de teatro como Formiga Atómica ou Teatro Praga e de coreógrafos como Victor Hugo Pontes, Clara Andermatt ou Olga Roriz.

Sonho Manifesto! Em Leiria, todas as árvores são pinheiros. Na abertura do Centro de Artes Villa Portela, juntam-se obras de 21 artistas, como Alberto Carneiro, Álvaro Lapa, Ana Vieira, Ana Hatherly, Ângelo Sousa, Armanda Duarte, Claire de Santa Coloma, Fernando Calhau, Francisco Tropa, Gabriela Albergaria, Imi Knoebel, Jimmi Durham, João Onobre, João Tabarra, Maria Helena Vieira da Silva, Michel Biberstein, Pedro Cabrita Reis, Peter Zimmermann, Projecto Teatral, Sandra Cinto e Tiago Baptista. A curadoria é de Rita Gaspar Vieira e Sandra Vieira Jürgens. Patente até 31 de janeiro de 2026 e visitável todos os dias: em setembro no horário 10-18 horas, a partir de outubro, das 9h30 às 18 horas.

Passagem de testemunho. Obras de 13 artistas no Núcleo de Arte Contemporânea do Museu do Vidro da Marinha Grande, numa exposição sobre a importância da continuidade e da transmissão de saberes na arte vidreira. Os artistas participantes são Alfredo Poeiras, Arlindo Francisco, Cláudio Duarte, Eduardo Fróis, Fernando Esperança, Joana Silva, José Nascimento, Júlio de Jesus, Nélson Figueiredo, Noel Francisco, Olinda Colaço, Rita Barata, Sandro Matias e Joana Silva, que assume a curadoria. Até 31 de janeiro de 2026.

Percursos de Floresta. O Museu Joaquim Correia exibe uma exposição da autoria de João Correia, que reúne quarenta obras realizadas entre 1985 e 2025, explorando diferentes caminhos e abordagens ao tema, através de múltiplas linguagens artísticas. Estruturada em três momentos, a exposição reparte-se por Floresta Imaginada, Floresta Mitológica e Floresta Real, com particular atenção ao Pinhal do Rei. Até 6 de fevereiro de 2026.

FELP – Pelo sim pelo não. A exposição das marionetas criadas pela S.A.Marionetas para a série “FELP” está no Armazém das Artes, em Alcobaça, numa oportunidade única para descobrir de perto o universo criativo que deu vida a este projeto tão original. Até 15 de fevereiro.
O amor nas produções da S.A. Marionetas. Marionetas, estruturas e cenografia das diversas produções da companhia de Alcobaça que abordam a temática do amor. No Armazém das Artes, em Alcobaça, um convite a conhecer como a arte das marionetas dá vida e emoção a estas histórias. Até 15 de fevereiro.
Quantum: A origem – O processo. No Armazém das Artes, em Alcobaça, revela-se o processo de criação e construção do mais recente espetáculo da S.A. Marionetas. Nesta exposição, ilustra-se o processo de investigação desenvolvido com os alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Cister e com a equipa do Centro de Ciência Viva da Universidade de Coimbra. Até 15 de fevereiro de 2026.

Subir ao palco/Back home. A segunda exposição em destaque no Centro de Artes Villa Portela é dedicada à obra de João Paulo Feliciano. A partir de obras da coleção de Serralves e do próprio artista natural das Caldas da Rainha, apresenta-se uma reflexão sobre o regresso, a memória e o papel do artista como intérprete do seu tempo. Até 28 de fevereiro de 2026.
Datas vividas. Fotografias de efemérides que marcaram o Mosteiro da Batalha ao longo dos tempos, registadas por José Luís Jorge. Em espaços anexos ao Claustro D. Afonso V do Mosteiro, apresentam-se imagens relativas à Escola de Canteiros, que funcionou no monumento. O projeto desenvolve-se em regime de rotatividade, prevendo, ao longo dos próximos meses, mostrar várias atividades relevantes ocorridas no Mosteiro da Batalha.

Zé Povinho: 150 anos de povo e expressão + Zé Povinho à nossa maneira. O Museu de Arte Popular Portuguesa – Capela da Misericórdia e Celeiro do Marquês, em Pombal, recebe duas exposições dedicadas ao Zé Povinho, da autoria dos ceramistas Fernando Miguel e Alberto Miguel e dos alunos do Agrupamento de Escolas Gualdim Pais. As exposições celebram 150 anos da criação da personagem satírica. Até 28 de fevereiro de 2026.
Batalha Real. António Cassiano Santos apresenta em Alcobaça, no Armazém das Artes, uma reinterpretação visual da Batalha de Aljubarrota, quando se celebram 640 anos desse momento incontornável da história de Portugal. Entrada: 2 euros. Até 1 de março de 2026.

Do Romantismo à Modernidade – A moda em Portugal de 1850 a 1950. Cem anos da história da moda estão em destaque no Museu Municipal de Ourém, nesta exposição que surge da colaboração com o Museu Nacional do Traje. É uma história em que o vestuário transcende a função prática e torna-se numa poderosa manifestação de identidade, poder e criatividade. Em Ourém, mostram-se trajes e aborda-se o gosto estético e inovações têxteis que refletem as mudanças sociais, económicas, culturais e artísticas de uma Europa em constante transformação. Até 22 de março de 2026.

Um olhar itinerante. Obras da coleção da Fundação PLMJ no Banco das Artes Galeria, em Leiria, com obras de autores de vários autores de diversas gerações. Com curadoria de João Silvério, é possível visitar peças de 50 artistas, como Patrícia Almeida, Joana Vasconcelos, Ana Vidigal, Miguel Palma, Beatriz Neto, Nuno Sousa Vieira, Tiago Baptista, Rita Gaspar Vieira ou Nú Barreto. Patente até dia 5 de abril de 2026.

Adriano de Sousa Lopes (1879-1944) – O pintor-poeta. A obra e o percurso criativo do artista natural de Leiria está em destaque na nova exposição do Museu de Leiria. O artista leiriense foi pintor, gravador, ilustrador e diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea e esteve como oficial-artista na frente de batalha com o exército português na I Guerra Mundial. Até 31 de dezembro de 2026.
Permanentes/Longa duração

Museu da Comunidade Concelhia da Batalha. “A Pedra e a Batalha: da matéria à vida” percorre a geologia, a história, a arte e a economia do território, numa verdadeira viagem através da pedra calcária, particularmente a do Maciço Calcário Estremenho, que está presente em vários aspectos da nossa vida (até nas pastas de dentes). A pedra e a cantaria têm sido uma fonte importante de desenvolvimento para a comunidade da Batalha e uma presença no dia a dia, ajudando à construção da sua história, da sua cultura e da sua atividade. O museu abre de quarta a quinta, nos seguintes horários: inverno (1 de outubro a 31 de março), das 9 às 13 horas e das 14 às 17 horas; verão (1 de abril a 30 de setembro), das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.

A Câmara das Maravilhas – O gabinete encantado de José Aurélio. No Armazém das Artes está em permanência – e com entrada livre – uma exposição que remete para os Gabinetes de Curiosidades ou Câmara das Maravilhas em voga nos séculos XVI e XVII. Ali se reuniam, numa vitrine, objetos raros, artefactos insólitos, relíquias naturais e invenções humanas. Com curadoria de Alberto Guerreiro, em Alcobaça revelam-se peças da coleção do escultor José Aurélio: são objetos naturais, artefactos artísticos e peças singulares, selecionados entre a experimentação criativa e o colecionismo pessoal. “Espécimes que revelavam um mundo ainda por compreender, numa dança entre superstição, ciência, religião e arte. Um expositor de luz sobre as trevas”, lê-se na nota de apresentação.

Fragmentos da Memória e do Tempo. O Espaço Arqueológico José Costa dos Santos, no Centro de Interpretação Turística de Pedrógão Grande, procura divulgar a história do território, valorizando o património arqueológico do concelho e homenageando o arqueólogo José Costa dos Santos. Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira (9h-13h e 14h-17h).
Museu do Vidro. No Palácio Stephens, na Marinha Grande, uma exposição dedicada às artes decorativas do vidro, bem como à tecnologia da produção de vidro utilitário, decorativo e científico, numa área expositiva que reflete a evolução da indústria vidreira em Portugal. De terça a domingo (10h13h e 14h-18h).

Núcleo de Arte Contemporânea do Museu do Vidro. No segundo piso do espaço cultural da Marinha Grande está patente um conjunto de obras que representam cerca de 25 anos de vidro de expressão plástica contemporânea realizado em Portugal, bem como uma seleção de obras em vidro de artistas internacionais que foram sendo adquiridas ou doadas para a coleção do museu. A visitar de quarta a sábado (10h-13h e 14h-16h), com entrada gratuita.