Procurar
Assinar

Subscreva!

Newsletters RL

Saber mais
Cultura

Guia de exposições na região de Leiria

Consulte aqui algumas das exposições patentes no distrito de Leiria e concelho de Ourém.

“Do romantismo à modernidade: a moda em Portugal de 1850 a 1950” está patente no Museu Municipal de Ourém FOTO: Gonçalo Cardoso

Novas e atividades

Memórias que se cosem. Na próxima quarta-feira, dia 3 de dezembro, pelas 14h30, há visita guiada à exposição itinerante “Do romantismo à modernidade: a moda em Portugal de 1850 a 1950”. Oportunidade para apreciar o vestuários dos séculos XIX e XX e assistir a uma pequena peça de teatro no antigo edifício dos Paços do Concelho de Ourém (inscrições: 249 540 900).

Porcarias. Caricaturas em terracota da autoria de Tiago Cabeça, a descobrir na galeria da Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira, em Leiria.  O artista desenvolve a sua atividade artística de expressão figurada no barro no seu atelier de Arraiolos, distrito de Évora, à qual se dedica em exclusividade há três décadas. Inaugura no sábado, dia 6 (15h) e fica visitável até 6 de janeiro de 2026.

Presépios. O Baú de Memórias, em Alfeizerão (Alcobaça), volta a dinamizar uma exposição de presépios, com trabalhos realizados pelas turmas do Centro Escolar de Alfeizerão, do Centro Social e Paroquial de Alfeizerão e da Santa Casa da Misericórdia. São também aceites na mostra presépios realizados por outros elementos da comunidade. A exposição inaugura dia 2 de dezembro e fica patente até 6 de janeiro.

A arte é para todos. Demonstração dos registos fotográficos feitos pelos utentes dos Centros de Atividades e Capacitação para a Inclusão de Leiria e Porto de Mós/Batalha. Inaugura dia 3, às 14 horas no polo da Cercilei em Porto de Mós.

Resistência e Afirmação Cultural. O Orfeão de Leiria apresenta manifestações artísticas dos sete países que integram “Resistência e Afirmação Cultural”: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Portugal. O projeto visa investigar e recriar expressões artísticas surgidas durante os processos de libertação colonial nos PALOP e em Timor-Leste, bem como nas lutas antifascistas em Portugal, promovendo uma releitura crítica da produção cultural desses períodos históricos. A exposição, itinerante, está em Leiria até 10 de dezembro.

A luz do meu lugar. Fotografia de Jorge Bacelar no m|i|mo – Museu da Imagem em Movimento, de Leiria, comemorando os 29 anos do museu. Abre no dia 6 de dezembro (16h) e fica até 26 de abril de 2026.

From Time to Time(lapse) – De Tempo a (lapso de)Tempo. Aguarelas de Rahul Onkon, nome artístico de Rahul Chakraborty, artista natural dos subúrbios de Calcutá, na Índia, atualmente a residir em Caldas da Rainha, para ver na associação Rabeca, em Ferrel, no concelho de Peniche. Inaugura no sábado, dia 6 (18h), e fica até 7 de fevereiro de 2026.

Miguel Cardinho expõe no Museu Barata Feyo, nas Caldas da Rainha

Evolutionis Homo Recolectus. No Museu Barata Feyo – Centro de Artes das Caldas da Rainha, Miguel Cardinho, mestre em Design de Produto pela ESAD.CR, apresenta um reflexo do trabalho realizado durante oito anos nas Caldas da Rainha, que se materializa na recolha de objetos e materiais, num percurso de definição de uma identidade visual. Até 25 de janeiro de 2026.

Arte na 1ª Pessoa. Projeto de inclusão desenvolvido com a Cercipom, num conceito mais amplo de expressão artística individual e inclusiva, com obras sobre artistas que usam as suas experiências pessoais para cria-las. Os artistas representam o seu “eu” e as suas histórias sob a forma de peças cerâmicas e fotográficas. Inaugura no dia 3 de dezembro (15h) na Casa Varela, em Pombal, e fica até 30 de janeiro.

Retrato da industrialização e indústria contemporânea em Portugal. Um olhar técnico, humano e histórico sobre a evolução e as tendências tecnológicas da Indústria em Portugal, através de uma seleção de imagens do Concurso de Fotografia CENFIM 2025, promovido pelo CENFIM – Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica. No Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, a partir de 4 de dezembro (10h) até 2 de janeiro de 2026.

Prosseguem

Centro Cultural de Ansião recebe exposição dedicada a Manuel Filipe que esteve Museu Nacional de Machado de Castro, em Coimbra

Paredes de Abril – Manuel Filipe: da obra ao negro às cores da liberdade. No Centro Cultural de Ansião é possível ver esta exposição que esteve no Museu Nacional de Machado de Castro, em Coimbra, e que é dedicada a Manuel Filipe (1908-2002), natural de Condeixa-a-Nova e um dos precursores do neorrealismo em Portugal. Reconhecido pela sua obra de profunda carga social e política, Manuel Filipe deixou um legado imortalizado em peças que refletem as tensões e as esperanças de um Portugal em transformação, desde os seus primeiros trabalhos figurativos em tons escuros até à explosão de cores vibrantes pós-25 de Abril. Até 12 de dezembro.

Caricaturas & etc… Peças criadas pelo artista autodidata Mário Lopes, a descobrir no Posto de Turismo de Porto de Mós até 13 de dezembro.

FOTO: CMPM
“Viagem ao Jurássico” na Central das Artes de Porto de Mós

Viagem ao Jurássico: os fósseis de Porto de Mós. Do fóssil de tartaruga mais antigo identificado até hoje em Portugal, a amonites, crinoides, caracóis e ossos de dinossauros, há muito para descobrir na Central das Artes. Em Porto de Mós, estão em destaque fósseis marinhos e terrestres, num projeto que dá a conhecer a história profunda do concelho. Até 15 de dezembro.

Pictograma: retorno à protolíngua. Ricardo Valverde expõe trabalhos na loja da São Ópticas, da Avenida Heróis de Angola. Até 15 de dezembro.

Constança Cabral replica em papel as flores do bosque da Arrocha

Flores da Arrocha. Refletir sobre a preservação da natureza através de uma abordagem artística singular, recriando em papel flores endémicas inspiradas no bosque da Arrocha, em Ribamar, na Lourinhã, é a proposta da artista Constança Cabral. A ver no CIGO-Centro de Interpretação Geoparque Oeste, no Bombarral. Até 20 de dezembro.

“INACTUAL – Ex materia” na Galeria de Exposições do Espaço Turismo das Caldas da Rainha

INACTUAL – Ex materia. Uma reflexão sobre a criação a partir do que resta: matéria física e digital reativada num tempo de excesso e descarte. Um projeto do POGO Teatro, na Galeria de Exposições do Espaço Turismo das Caldas da Rainha, com trabalhos de nove artistas visuais: Ricardo Tocha, Miguel Cardinho, Ruy Otero, Bruno Cecílio, Guilherme Silva, João Timóteo, Rita Belchior, Pedro Cabral Santo, Nuno Bettencourt; e quatro performers: Simão Fumega, Rita Só, Matilde Teixeira, Luis Elgris. Com entrada gratuita, até 20 de dezembro.

Artur Franco. O pintor de Leiria volta a mostrar trabalhos neste final de ano em nova exposição nos Jardins do Lis Galerias. Até 23 de dezembro.

FOTO: CCCCR
No Centro Cultural e Congressos das Caldas da Rainha está “Não navega, cavalga”

Não navega, cavalga. Coletiva de artes visuais idealizada por Pedro Bernardo para a galeria do Centro Cultural e Congressos das Caldas da Rainha, para celebrar o feito histórico de José ‘Tanganho’ Bernardo: em 1925 tornou-se num improvável herói popular, pelo facto de um paisano, juntamente com o seu cavalo – o “Favorito” – ter vencido os bem treinados oficiais da gloriosa cavalaria portuguesa. Até 28 de dezembro.

Rui Guerreiro Mendes. Fotografias para ver no Baú de Memórias, em Alfeizerão, Alcobaça. Até 29 de dezembro. O autor é natural de Sintra, mas atualmente vive e trabalha em Alfeizerão.

FOTO: m|i|mo
“Tipo passe – Retratos de uma cidade” no m|i|mo

Tipo Passe – Retratos de uma cidade. No Dia da Cidade de Leiria, 14 fotógrafos captaram retratos nas ruas. Nesta edição do projeto fotografaram Ana Veloso, Carla de Sousa, Carolina Miguel, Enrico Vives-Rubio, Kid Richards, Joaquim Dâmaso, Maria Kowalski, Né Themudo, Nuno André Ferreira, Paulo Cunha, Ricardo Graça, Rita Carmo e Sal Nunkachov. A iniciativa, que juntou a associação Café Central, o município de Leiria e o Teatro José Lúcio da Silva, dá lugar a uma exposição apresentada no m|i|mo – Museu da Imagem em Movimento, até 31 de dezembro.

“Papilo” no Moinho do Papel, em Leiria

Papilo. Esculturas e luminárias em pasta de papel de Celina Quaresma, cujo trabalho é apresentado no Moinho do Papel, em Leiria, celebrando o 16º aniversário do espaço cultural instalado junto ao rio Lis. “Papilo” é a forma mais antiga da palavra papel em português, feito de linho ou de trapos. É o papel que a artista usa como matéria prima para dar forma à sua arte, recorrendo a diferentes técnicas – modelagem, moldagem, colagem, pintura, tingimento. Patente até ao final de dezembro.

FOTO: CMMG
“Aos nossos olhos” no Museu Joaquim Correia, na Marinha Grande

Aos nossos olhos. Através de um processo que percorreu a observação atenta, o desenho e a escultura, os utentes da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental – Marinha Grande desenvolveram interpretações criativas e únicas do espaço e das coleções do Museu Joaquim Correia, na Marinha Grande. Até 31 de dezembro.

Casas de Bem-Fazer: o Lactário-Creche Rainha D. Leonor. O Lactário-Creche das Caldas da Rainha acolheu crianças carenciadas, oferecendo apoio médico, vestuário e aconselhamento às mães. Em dez anos, distribuiu mais de 212 mil litros de leite e prestou apoio a mais de 400 crianças, das quais 130 estiveram internadas. No Hospital Termal das Caldas da Rainha recorda-se o valioso contributo da instituição para a comunidade caldense. Até 31 de dezembro.

Reveladas ao sol. A relação da fotografia com a luz e a sua erosão com o passar do tempo em foco nesta exposição de alunos do 3º ano de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, no Museu de Leiria. Até ao final de 2025, com encerramento e apresentação de mini-catálogo a 14 de dezembro.

FOTO: CIBA
No Centro de Interpretação da Batalha Aljubarrota há uma exposição sobre o quotidiano medieval português

Soldados, arqueiros, cavaleiros, indumentária e armas medievais. O Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota apresenta uma viagem ao tempo das armas e armaduras no quotidiano medieval português. Até dia 31 de dezembro (terça a domingo, 10h-17h30).

The secret garden. Coleção de obras de arte de Lúcia Luz no restaurante Meeting, em Leiria. São 25 trabalhos criados no âmbito do projeto “Artista do mundo por uma causa solidária”, que tem como objetivo de apoiar famílias de fragilidade económica e social, especificamente auxiliar financeiramente os tratamentos de intervenção terapêuticos. Até 31 de dezembro.

Miguel Torga e eu. Alunos oureenses do ateliê Amarte mostram trabalhos na Biblioteca Municipal de Ourém, até 31 de dezembro.

Clara Estrela exõe no Paço dos Condes de Ourém

Ferro e fauna. Esculturas de Clara Estrela (Lisboa, 1946)no Paço dos Condes de Ourém, numa mostra que inclui as duas peças em metal apresentadas nas emblemáticas exposições femininas dos anos 1970. São obras que refletem uma abordagem animista às máquinas agrícolas da infância, transformando-se em figuras híbridas de animais, plantas e objetos bélicos. Procura-se voltar a exibir esculturas históricas da artista, atualmente a residir em Ourém, e proporcionar um novo olhar sobre a evolução do trabalho da artista e a sua relação com a memória e o espaço. Até 4 de janeiro de 2026.

Singularidades. Pintura de Carla Sofia na Galeria Jorge Martins, no Sport Operário Marinhense, na Marinha Grande. Até 4 de janeiro de 2026.

José Paulo Ferro expõe na Quattro, em Leiria

As nuvens são como sofás. José Paulo Ferro expõe na galeria Quattro, em Leiria, até 6 de janeiro de 2026.

Vivemos todos sob o mesmo céu. Maria Kowalski expõe na Biblioteca do Campus 3 do Politécnico de Leiria, na Escola Superior de Artes e Design, das Caldas da Rainha. Até 9 de janeiro de 2026.

Tempo de manteiga. Neuza Matias expõe em Leiria no Atlas um conjunto de obras mais recentes e também trabalhos em pastel e gravuras criados especialmente para o espaço da rua Direita. Até 16 de janeiro de 2026, no horário de funcionamento do Atlas.

FOTO: m|i|mo
“L’art en scène” no m|i|mo até ao início do próximo ano

L’art en scène. Seleção de fotografias da francesa Estelle Valente, produzidas entre 2015 e 2024, no contexto das artes performativas. No m|i|mo – Museu da Imagem em Movimento, em Leiria, até 25 de janeiro de 2026, a fotógrafa revela-se o universo de encenadores como Marco Martins, Beatriz Batarda, Sandra Faleiro, Ricardo Neves Neves, de companhias de teatro como Formiga Atómica ou Teatro Praga e de coreógrafos como Victor Hugo Pontes, Clara Andermatt ou Olga Roriz.

FOTO: CML
A exposição “Sonho manifesto!” ocupa as várias salas da Villa Portela

Sonho Manifesto! Em Leiria, todas as árvores são pinheiros. Na abertura do Centro de Artes Villa Portela, juntam-se obras de 21 artistas, como Alberto Carneiro, Álvaro Lapa, Ana Vieira, Ana Hatherly, Ângelo Sousa, Armanda Duarte, Claire de Santa Coloma, Fernando Calhau, Francisco Tropa, Gabriela Albergaria, Imi Knoebel, Jimmi Durham, João Onobre, João Tabarra, Maria Helena Vieira da Silva, Michel Biberstein, Pedro Cabrita Reis, Peter Zimmermann, Projecto Teatral, Sandra Cinto e Tiago Baptista. A curadoria é de Rita Gaspar Vieira e Sandra Vieira Jürgens. Patente até 31 de janeiro de 2026 e visitável todos os dias: em setembro no horário 10-18 horas, a partir de outubro, das 9h30 às 18 horas.

“Passagem de testemunho” no Núcleo de Arte Contemporânea da Marinha Grande

Passagem de testemunho. Obras de 13 artistas no Núcleo de Arte Contemporânea do Museu do Vidro da Marinha Grande, numa exposição sobre a importância da continuidade e da transmissão de saberes na arte vidreira. Os artistas participantes são Alfredo Poeiras, Arlindo Francisco, Cláudio Duarte, Eduardo Fróis, Fernando Esperança, Joana Silva, José Nascimento, Júlio de Jesus, Nélson Figueiredo, Noel Francisco, Olinda Colaço, Rita Barata, Sandro Matias e Joana Silva, que assume a curadoria. Até 31 de janeiro de 2026.

FOTO: CMMG
“Percursos de Floresta” no Museu Joaquim Correia

Percursos de Floresta. O Museu Joaquim Correia exibe uma exposição da autoria de João Correia, que reúne quarenta obras realizadas entre 1985 e 2025, explorando diferentes caminhos e abordagens ao tema, através de múltiplas linguagens artísticas. Estruturada em três momentos, a exposição reparte-se por Floresta Imaginada, Floresta Mitológica e Floresta Real, com particular atenção ao Pinhal do Rei. Até 6 de fevereiro de 2026.

FOTO: Coyote Vadio
Marionetas de “FELP” no Armazém das Artes, em Alcobça

FELP – Pelo sim pelo não. A exposição das marionetas criadas pela S.A.Marionetas para a série “FELP” está no Armazém das Artes, em Alcobaça, numa oportunidade única para descobrir de perto o universo criativo que deu vida a este projeto tão original. Até 15 de fevereiro de 2026.

O amor nas produções da S.A. Marionetas. Marionetas, estruturas e cenografia das diversas produções da companhia de Alcobaça que abordam a temática do amor. No Armazém das Artes, em Alcobaça, um convite a conhecer como a arte das marionetas dá vida e emoção a estas histórias. Até 15 de fevereiro de 2026.

Armazém das Artes recebe a exposição “Teatro D. Roberto: o Marquês de Pombal e os Jesuitas – Processo”

Teatro D. Roberto: o Marquês de Pombal e os Jesuitas – Processo. O trabalho de recuperação do título do novo espetáculo de Dom Roberto pela companhia S.A. Marionetas foi documento em fotografia e vídeo por Rodrigo Moreira e Joana Borges e dá origem a uma exposição no Armazém das Artes, em Alcobaça. A exposição fica até 15 de fevereiro de 2026.

Quantum: A origem – O processo. No Armazém das Artes, em Alcobaça, revela-se o processo de criação e construção do mais recente espetáculo da S.A. Marionetas. Nesta exposição, ilustra-se o processo de investigação desenvolvido com os alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Cister e com a equipa do Centro de Ciência Viva da Universidade de Coimbra. Até 15 de fevereiro de 2026.

FOTO: Fernando Rodrigues
A Fundação de Serralves mostra obras de João Paulo Feliciano na Villa Portela

Subir ao palco/Back home. A segunda exposição em destaque no Centro de Artes Villa Portela é dedicada à obra de João Paulo Feliciano. A partir de obras da coleção de Serralves e do próprio artista natural das Caldas da Rainha, apresenta-se uma reflexão sobre o regresso, a memória e o papel do artista como intérprete do seu tempo. Até 28 de fevereiro de 20264

Natureza Persiste. Pintura de Sayonara Brasil no Castelo de Porto de Mós. Até 28 de fevereiro.

Datas vividas. Fotografias de efemérides que marcaram o Mosteiro da Batalha ao longo dos tempos, registadas por José Luís Jorge. Em espaços anexos ao Claustro D. Afonso V do Mosteiro, apresentam-se imagens relativas à Escola de Canteiros, que funcionou no monumento. O projeto desenvolve-se em regime de rotatividade, prevendo, ao longo dos próximos meses, mostrar várias atividades relevantes ocorridas no Mosteiro da Batalha.

Zé Povinho está em destaque em duas exposições no Museu de Arte Popular Portuguesa, em Pombal

Zé Povinho: 150 anos de povo e expressão + Zé Povinho à nossa maneira. O Museu de Arte Popular Portuguesa – Capela da Misericórdia e Celeiro do Marquês, em Pombal, recebe duas exposições dedicadas ao Zé Povinho, da autoria dos ceramistas Fernando Miguel e Alberto Miguel e dos alunos do Agrupamento de Escolas Gualdim Pais. As exposições celebram 150 anos da criação da personagem satírica. Até 28 de fevereiro de 2026.

Batalha Real. António Cassiano Santos apresenta em Alcobaça, no Armazém das Artes, uma reinterpretação visual da Batalha de Aljubarrota, quando se celebram 640 anos desse momento incontornável da história de Portugal. Entrada: 2 euros. Até 1 de março de 2026.

Banco das Artes Galeria inaugura “Territórios sonoros, O gesto do som” na tarde de domingo, 16 de novembro

Territórios sonoros, O gesto do som. O artista leiriense João Sobreira apresenta no ProjectoRoom do Banco das Artes Galeria uma experiência visual e sensorial onde a pintura dialoga com a música e o movimento. Nesta criação, a cor transforma-se em ritmo, o som ganha corpo e o olhar do visitante é desafiado a “ouvir” a pintura e a sentir a energia que vibra nas telas. O resultado revela uma tapeçaria de cores e gestos, que convidam o público a mergulhar em atmosferas emocionais e memórias evocadas pelo som e pela cor. Com curadoria de José Quaresma, fica até 15 de março de 2026.

FOTO: CMO
O Museu Nacional do Traje conta em Ourém cem anos da história do vestuário em Portugal

Do Romantismo à Modernidade – A moda em Portugal de 1850 a 1950. Cem anos da história da moda estão em destaque no Museu Municipal de Ourém, nesta exposição que surge da colaboração com o Museu Nacional do Traje. É uma história em que o vestuário transcende a função prática e torna-se numa poderosa manifestação de identidade, poder e criatividade. Em Ourém, mostram-se trajes e aborda-se o gosto estético e inovações têxteis que refletem as mudanças sociais, económicas, culturais e artísticas de uma Europa em constante transformação. Até 22 de março de 2026.

30 anos – Peças com história. A Arfai Ceramics, fundada em 1995 em Aljubarrota, soma três décadas de criação, inovação e qualidade na cerâmica portuguesa. São 30 anos de peças com história celebrados com uma exposição no Museu do Vinho de Alcobaça. Até 29 de março de 2026.

FOTO: CMCR
“Bordalo na Biblioteca” nas Caldas da Rainha

Bordalo na Biblioteca. Conjunto documental composto por publicações periódicas, desenhos, caricaturas, publicidades, bilhetes postais ilustrados e almanaques, pertencentes ao espólio da Biblioteca Municipal das Caldas da Rainha, com destaque para inúmeras peças dedicadas a Zé Povinho, personagem icónica de Rafael Bordalo Pinheiro. Integrada no Salão Bordallo 2025, a iniciativa assinala os 150 anos da criação do Zé Povinho, figura publicada pela primeira vez no jornal Lanterna Mágica, a 14 de junho de 1875. Até 28 de março de 2026.

No Banco das Artes Galeria é possível ver obras de 50 artistas, selecionadas da coleção da Fundação PLMJ

Um olhar itinerante. Obras da coleção da Fundação PLMJ no Banco das Artes Galeria, em Leiria, com obras de autores de vários autores de diversas gerações. Com curadoria de João Silvério, é possível visitar peças de 50 artistas, como Patrícia Almeida, Joana Vasconcelos, Ana Vidigal, Miguel Palma, Beatriz Neto, Nuno Sousa Vieira, Tiago Baptista, Rita Gaspar Vieira ou Nú Barreto. Patente até dia 5 de abril de 2026.

No Museu Escolar recorda-se a contestação e atividade política no antigo Liceu de Leiria

Movimento estudantil no pós-25 de Abril no Liceu Nacional de Leiria. No Museu Escolar, nos Marrazes, Leiria, recorda-se a efervescência política no antigo Liceu de Leiria, atual Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, no período posterior à Revolução dos Cravos. Um exercício feito a partir do espólio recolhido por Maria José Costa e Margarida Cabrita Franco, trabalhado por alunos do 9ª da Escola EB 2/3 de Marrazes. Até 30 de abril de 2026.

O Museu de Leiria apresenta a vida e obra de Adriano de Sousa Lopes

Adriano de Sousa Lopes (1879-1944) – O pintor-poeta. A obra e o percurso criativo do artista natural de Leiria está em destaque na nova exposição do Museu de Leiria. O artista leiriense foi pintor, gravador, ilustrador e diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea e esteve como oficial-artista na frente de batalha com o exército português na I Guerra Mundial. Até 31 de dezembro de 2026.

Permanentes/Longa duração

A pedra está em destaque no Museu da Comunidade Concelhia da Batalha

Museu da Comunidade Concelhia da Batalha. “A Pedra e a Batalha: da matéria à vida” percorre a geologia, a história, a arte e a economia do território, numa verdadeira viagem através da pedra calcária, particularmente a do Maciço Calcário Estremenho, que está presente em vários aspectos da nossa vida (até nas pastas de dentes). A pedra e a cantaria têm sido uma fonte importante de desenvolvimento para a comunidade da Batalha e uma presença no dia a dia, ajudando à construção da sua história, da sua cultura e da sua atividade. O museu abre de quarta a quinta, nos seguintes horários: inverno (1 de outubro a 31 de março), das 9 às 13 horas e das 14 às 17 horas; verão (1 de abril a 30 de setembro), das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.

A Câmara das Maravilhas – O gabinete encantado de José Aurélio. No Armazém das Artes está em permanência – e com entrada livre – uma exposição que remete para os Gabinetes de Curiosidades ou Câmara das Maravilhas em voga nos séculos XVI e XVII. Ali se reuniam, numa vitrine, objetos raros, artefactos insólitos, relíquias naturais e invenções humanas. Com curadoria de Alberto Guerreiro, em Alcobaça revelam-se peças da coleção do escultor José Aurélio: são objetos naturais, artefactos artísticos e peças singulares, selecionados entre a experimentação criativa e o colecionismo pessoal. “Espécimes que revelavam um mundo ainda por compreender, numa dança entre superstição, ciência, religião e arte. Um expositor de luz sobre as trevas”, lê-se na nota de apresentação.

Fragmentos da Memória e do Tempo. O Espaço Arqueológico José Costa dos Santos, no Centro de Interpretação Turística de Pedrógão Grande, procura divulgar a história do território, valorizando o património arqueológico do concelho e homenageando o arqueólogo José Costa dos Santos. Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira (9h-13h e 14h-17h).

Museu do Vidro. No Palácio Stephens, na Marinha Grande, uma exposição dedicada às artes decorativas do vidro, bem como à tecnologia da produção de vidro utilitário, decorativo e científico, numa área expositiva que reflete a evolução da indústria vidreira em Portugal. De terça a domingo (10h13h e 14h-18h).

Edifício do Núcleo de Arte Contemporânea do Museu do Vidro da Marinha Grande
FOTO: Turismo Centro de Portugal
Núcleo de Arte Contemporânea do Museu do Vidro da Marinha Grande

Núcleo de Arte Contemporânea do Museu do Vidro. No segundo piso do espaço cultural da Marinha Grande está patente um conjunto de obras que representam cerca de 25 anos de vidro de expressão plástica contemporânea realizado em Portugal, bem como uma seleção de obras em vidro de artistas internacionais que foram sendo adquiridas ou doadas para a coleção do museu. A visitar de quarta a sábado (10h-13h e 14h-16h), com entrada gratuita.

Museu Joaquim Correia, na Marinha Grande

Orfeu. No Museu Joaquim Correia, na Marinha Grande, pelo rés-do-chão e pelo 1º piso do palácio e por
um pavilhão, descobre-se a estatuária de média e grande dimensão da autoria de Joaquim Correia. Aberto de quarta a sábado (10h-13h e 14h-17h).


Deixar um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Artigos relacionados

Subscreva!

Newsletters RL

Saber mais

Ao subscrever está a indicar que leu e compreendeu a nossa Política de Privacidade e Termos de uso.

Artigos de opinião relacionados