Não me refiro a filmes ou séries populares, refiro-me ao meu e ao seu pai ou avó, parente, amigo, o que for, que por força das leis da existência ou dos acasos da desgraça vegetam nos lares de idosos.
José Manuel Silva
Professor, gestor educacional, consultor
jmsilva2350@gmail.com
Exclusivo23 de novembro às 18:30
Passageiro do tempo: Os mortos-vivos
Há sempre gente à espera que algum morra, desespera-se por uma vaga, e é um sossego quando a família se descarta do seu ente querido porque não tem condições para tratar dele.