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Luta dos estudantes no pós-25 de Abril revista (e encarnada) pelos alunos dos Marrazes

O Museu Escolar, nos Marrazes, recorda os tempos de convulsão do Liceu Nacional de Leiria. Um exercício revivido pelos alunos de agora, numa lição sobre reivindicação e liberdade.

O aluno Fábio Fernandez a falar em representação do 9º A na inauguração de “Movimento estudantil no pós-25 de Abril de 74, no Liceu Nacional de Leiria” no Museu Escolar FOTO: Fernando Rodrigues

Margarida Cabrita Franco recorda-se de ser chamada ao gabinete da vice-reitora para baixar a bainha da bata. “Tremíamos naquele corredor…”. Há também quem se lembre de um certo professor que distribuía os alunos na sala consoante a profissão dos pais: os de maior “reputação” ficavam à frente, os outros para trás. Mas, depois, veio o 25 de Abril. “E, de repente, saímos desse tempo, em que tudo era proibido. Quando é de repente, é sempre uma torrente”, recorda a antiga aluna do Liceu Nacional de Leiria, hoje Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo.


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