«Quando se dá o 25 de Abril [de 1974] o PCP diz “temos a revolução democrática nacional feita, temos que avançar para a insurreição popular armada”. E começamos a avançar. No dia 25 de Novembro [de 1975] eu era responsável pela UEC União de Estudantes Comunistas e tinha os estudantes em várias casas de Lisboa à espera da indicação de onde iríamos buscar as armas para nos juntarmos aos militares. (…) Esse momento não aconteceu porque quando se contaram as armas não havia suficientes. (…) Quando se percebeu isso mandaram-se as pessoas para a cama»
Francisco Figueiredo
Reformado, militante do PSD
Exclusivo27 de novembro às 11:24
Uma ‘data divisiva’
A Democracia venceu (também) à porta da Base Aérea de Monte Real, quando Democratas (da Bajouca e de muitos outros lugares do Concelho) afastaram ‘democratas populares’