Opinião
Opinião
ExclusivoInconformismos: A mudança começa em nós!
Muito se fala dos estigmas associados ao ensino profissional. E sim, eles existem. Mas muitas vezes, a maior parte deles são alimentados pelas próprias práticas das instituições que dizem combatê-los. É um paradoxo incómodo, mas real.
Ontem às 18:30

Jorge Vieira da Silva
Diretor-Geral da ETAP
Opinião
ExclusivoO dinheiro é mais do que um meio de troca – é, hoje, um símbolo de validação. Numa sociedade que mede sucesso por aquilo que se tem, o valor humano passou a ser confundido com o saldo bancário.
16 de junho às 18:30

Magali Filipe
Consultora
Editorial
ExclusivoChegados aqui, oito anos depois dos grandes fogos de Pedrógão Grande é urgente revisitar estes concelhos do Pinhal Interior e garantir que o Estado e a sociedade fazem mais do que homenagens em honra da memória das vítimas.
12 de junho às 18:30

Francisco Rebelo dos Santos
Diretor
Não imaginam quantos idosos são violentados neste país. Não imaginam quantos estão encurralados em situações que não escolheram, que não aprovam, que não desejam.
15 de junho às 18:00
Município de Leiria: um “otimista irritante”
A verdade é que Leiria está a perder capacidade política por falta de comparência. E não é só a Câmara que perde, é também enquanto capital de distrito. Basta ver, foi a primeira vez que me lembre, que não houve um único partido a fazer um comício nestas últimas eleições em Leiria.
13 de junho às 18:00
A crise na habitação também chegou ao PRR
O Estado e as autarquias deviam ter um plano de infraestruturas e de habitação pública a implementar durante mais de uma década, assente numa visão estratégica acordada sobre o desenvolvimento do país e dimensionar os seus serviços com as necessárias competências técnicas.
10 de junho às 18:00
O problema da “ordem” é que ela nunca é humilde. O problema da “ordem” é que ela nunca diz “eu não sei”, pelo contrário, ela sabe sempre tudo. A ordem tem sempre todas as respostas.
9 de junho às 18:30
Hecatombe 25! As faixas A e B da Política!
Reconheço vantagem em escrever estas linhas quase uma semana após a tempestade que assolou o território nacional no passado dia 18 e que desencadeou alarmes tanto mais estridentes quanto mais profundamente os seus autores vinham enterrando a cabeça na areia nas últimas décadas, desvalorizando os sinais de borrasca que se vinham adensando sobre as nossas cabeças. Uma semana após as “eleições” de 1973 um semanário da região publicava as “melodias” do diretor: na “faixa A do disco” podia ler-se “(…) E peçamos ao Senhor que os espíritos obcecados por falsas ideologias marxistas regressem à posse da verdade e ao serviço do bem”; na “faixa B” a melodia era outra: “Que as forças da ordem saibam cumprir com firmeza mantendo na ordem os desordeiros e agitadores, custe o que custar. Nós os portugueses temos o direito de viver e trabalhar em paz. Os russófilos que emigrem, com ou sem passaporte. Não fazem cá falta…”. Esta semana o desabafo da maioria dos “esmurrados no estômago” tem alternado entre as melodias do “rabo” escondido da oração pela conversão dos hereges e a da fúria esmagadora do “gato” de fora: o virtuosismo da oração não consegue esconder a agressividade do felino acossado! Passaram 52 anos: se em 1973 num Portugal amordaçado por 48 anos, foram 16% os portugueses “não obcecados por falsas ideologias marxistas” a apoiar um regime ditatorial caduco, em 2024 o apoio a projetos totalitários ficou-se pelos 11% dos eleitores; no passado dia 18 – com menos um milhão e meio de inscritos – e com os resultados já conhecidos, foram menos umas dezenas de milhar que em 1973 (abaixo de 15%)! Nunca escondi que o modelo de sociedade por que luto me situa no campo dos derrotados de 18 de maio. Como sempre em democracia, aceito o resultado da consulta popular e saúdo respeitosamente cada pessoa que, em consciência, contribuiu para resultados que, também em consciência, não posso deixar de lamentar. Nos próximos tempos vai continuar a série de abordagens explicativas, acusações a céus e terra de pecados que originaram a fúria dos deuses e ditaram tão severo quanto “injusto” castigo; far-se-ão amplas abordagens do contexto internacional, curar-se-á a afonia dos profetas do “dia seguinte”, rolarão cabeças, aparecerão caras novas e será iniciada nova caminhada, com lamentável probabilidade, até à próxima derrota. Não é esse o meu campeonato! Há décadas que me venho perguntando como é possível que os princípios que defendo (a “faixa A”) sejam partilhados por concidadãos que depois vêm a rejeitar as políticas concretas (a “faixa B”) que visam pô-los em prática: é como se estivéssemos de acordo quanto às árvores a plantar, mas em total desacordo quanto aos frutos que delas nascem! Não menosprezando a complexidade da matéria, um forte contributo para ajudar a infletir o rumo será o de identificar – sem complexos nem tentações de “cancelamento” – os aspetos de cada “faixa B” que estão fora do esperado e agir em conformidade. Ocorrem-me exemplos: o primeiro D do MFA (Descolonização), o estado social e a imigração.Estou em crer que a maioria do povo português está alinhada com os princípios seguidos em qualquer dos casos; o que principalmente nos divide é o facto de em cada um deles, e retornando à metáfora, estarem a aparecer bagas de zimbro no meio das prometidas maçãs! A primeira notícia é sempre para “Homem mordeu cão!”, do mesmo modo que os megafones dos saudosistas ampliam até à exaustão a meia dúzia (com o decurso do tempo, muitas mais) de bagas de zimbro que vão nascendo no pomar! Continuaremos a deixar o campo livre aos saudosistas?
6 de junho às 18:30
As crianças e jovens têm direito a uma vida digna, com respeito, sem negligência, protegidas de todo o tipo de abusos, com memórias felizes e vidas equilibradas, num ambiente tranquilo em que possam crescer, com amor e bem-estar.
5 de junho às 18:30
Como e para quê uma faculdade privada de medicina em Leiria?
Reivindicar uma Faculdade de medicina privada constitui a negação afirmada do IPLeiria poder ser uma Universidade.
30 de maio às 18:30
A época balnear ainda nem começou e já somos obrigados a escrever notícias que consomem todas as palavras onde se guarda a vida e o futuro.
29 de maio às 18:30
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Passamos de quase ninguém ser apoiante do chega para um quarto dos eleitores terem votado Chega.
22 de maio às 18:30
Lições de um domingo de eleições
O resultado das eleições diz-nos com clareza que partidos instalados há décadas no conforto da fidelidade do seu eleitorado foram perdendo a noção do país e dos problemas reais, onde se tece a vida da grande maioria das pessoas
21 de maio às 18:30
A Língua Portuguesa e a política
Ficaria feliz se a língua portuguesa, indiscutivelmente global e extraordinária, tivesse sido debatida pelos futuros governantes.
19 de maio às 18:30
50 anos depois das primeiras eleições livres, nascidas com a Revolução de Abril, é urgente resgatar a disputa saudável, o respeito pelo outro e a aceitação de opiniões diferentes.
16 de maio às 16:09
Passageiro do tempo: O elefante na sala da democracia
O futuro não espera e o presente é mau de mais. Infelizmente, temos de escolher o mal menor, seja ele qual for para cada um.
16 de maio às 14:00
Democracia é uma discussão pública que não é permitida em ditaduras.
14 de maio às 14:58
A importância do mercado de arrendamento
Os Bancos só podem agradecer o ataque ao arrendamento, pois o acesso à habitação continuará a depender da compra com financiamento bancário.
13 de maio às 18:30
Solicitadores: A ponte entre o cidadão e a Justiça no dia a dia
Questões relacionadas com Direito Sucessório são das que mais suscitam a procura por um solicitador.
12 de maio às 18:30
Um plano é, quase sempre, uma boa ideia. Este surge em vésperas de eleições legislativas e em antevésperas de autárquicas
8 de maio às 18:30
“Adolescência”: um espelho inquietante para pais e educadores
Os jovens raramente pedem ajuda aos gritos — fazem-no em sussurros. E, se não estivermos atentos, esses sussurros dissipam-se.
6 de maio às 18:30
Se houver entendimentos ao centro, com um governo que saiba governar e não for corrupto, os extremos não sobem.
5 de maio às 18:30
O Papa que recomendou que os casais nunca se deitassem sem fazer as pazes, que contava com ironia que, por vezes, há objetos que voam em casa no meio das discussões calorosas. O Papa das vidas simples e normais.
4 de maio às 02:18
As grandes superfícies estão por todo o lado. Contribuíram, em parte, para o encerramento de muito comércio local (digo eu), não partilham carrinhos apesar da proximidade e, francamente, não noto diferença na minha carteira.
2 de maio às 18:12
É fulcral lançar luz sobre o apagão
É preciso garantir um plano B quando tudo falha e evitar ficar sem rede
1 de maio às 18:30
Os fluxos entre países são normais, acontecem há muito tempo e são essencialmente fruto das oportunidades de negócio ou das necessidades de entreajuda.
1 de maio às 17:34
Ouçamos Morgaine, irmã do rei Arthur: "Eles dizem que a Deusa está morta. Mas ela vive em todas as mulheres que não se curvam. Enquanto uma mulher souber que tem poder dentro de si, ela vive."
30 de abril às 11:32
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