“Rosalinda” (“Se tu fores ver o mar”) de Fausto Bordalo Dias surge como uma canção de sonoridade calma e contemplativa, unindo melodia simples a uma forte mensagem social e ecológica. Integrada em Madrugada dos Trapeiros (1977), preserva a pureza analógica do seu tempo: grava-se para dizer, não para adornar. O estúdio funciona como eco de uma urgência ética.
Jorge Mangorrinha
Investigador e docente
ExclusivoOntem às 09:30
A Rosalinda de Fausto
“Rosalinda” tornou-se símbolo da luta ecológica portuguesa e referência no debate sobre a energia nuclear.