Empreendedorismo, inovação e desenvolvimento, estão na ordem do dia. Fluxos financeiros, têm sido direcionados para entidades públicas e privadas, com o objetivo de se potenciar a descoberta de novos produtos e serviços, e acréscimo de valor aos existentes. Portugal 2020, em negociação com a UE, aponta também nesse sentido. Em suma, temos que saber acrescentar mais valor aos produtos e aos serviços que vendemos cá dentro e lá fora. Apesar do que temos vindo a fazer nesta área, muita haverá para fazer e se não o fizermos nós, outros o farão, retendo nesses países o acréscimo que poderia e deveria ser nosso. Temos evoluído, na ligação do ensino às empresas, mas temos que avançar mais, aprofundando esta relação e traduzindo em produtos transacionáveis e serviços vendáveis, as patentes, que anualmente são registadas.
Inovar é também conseguir fazer o mesmo ou até melhor, mais depressa e com menos custos para os cidadãos e empresas. Desburocratizar é empreender. Reformar bem, é desenvolver. Empreender é trabalhar bem. O tempo que os cidadãos e empresas, gastem a menos, com burocracia, representa ganhos de produtividade, acréscimo de valor, ou redução dos custos de produção, logo, maior competitividade.
A inovação e o empreendedorismo na administração pública, são fundamentais, para a melhoria da produtividade nas empresas, potenciando um estado parceiro, em substituição de um adversário, que atrapalha e complica demasiadas vezes.
//= generate_google_analytics_campaign_link("leitores_frequentes_24m") ?>Como em tudo na vida, existem bons, médios e maus. A administração pública não foge á regra, contudo, o mérito não é potenciado, nivelando-se tudo, por baixo. Será que este tratamento, potencia a inovação? Será que quando a economia crescer, os melhores quererão continuar? O tempo o dirá!
(texto publicado na edição de 6 de fevereiro de 2014)
Francisco Leal disse:
Caro escritor,
Esteve aproximadamente 20 anos na Câmara Municipal da Batalha cujas funções desempenhadas poderiam ter ajudado nos temas que em 2014 aponta, contudo, confirmamos, mais uma vez, que se trata de mais um ex-político a invocar ideias que, aquando do exercício de antigas funções, foram dolosamente incumpridas.
Há batalhenses que proactivamente demonstram isso na prática sem necessitarem de jornais a publicitar "preocupações".
Obrigada
F. Leal