Setembro tem o estranho poder de parecer o último mês do ano, por ocupar o lugar onde cabem todas as reflexões, depois de arrumadas as toalhas e os chapéus de praia. São trinta dias de análise silenciosa de intenções, de que decorrem acertos para o futuro.
Inês Silva
Professora
Exclusivo22 de setembro às 18:30
Setembro: o mês do abrigo
Setembro pede-nos que desçamos à terra, que recolhamos ao nosso interior, e que pensemos como podemos transformar o caos em fertilidade, quando o calor finalmente abranda.