Visto

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12/09/2021

Figueira da Foz Foram 18 meses de sacrifício, dor e muita resiliência, acompanhados da ambição desmedida que o caracteriza. Jordan, o melhor do mundo, voltou à competição há dez dias. Ajudou o Sp. Braga a conquistar a Taça de Portugal e foi chamado à seleção. Bola nos pés do “rei das areias” e o resultado é inevitável: golo. Foi assim na primeira jogada frente à Ucrânia, na fase final da Superliga Europeia, onde tomou por mais duas vezes o gosto ao pé (7-5). Marcou mais dois golos à Itália (6-3) e, domingo, na final com a Bielorrússia (4-7) acertou mais duas vezes no fundo das redes. A emoção tomou conta dele, quando ouviu o apito e ergueu o troféu. Foram tempos difíceis, afastado daquilo que mais gosta e sabe fazer- voltar após uma lesão no menisco externo do joelho direito não é para todos - mas, tal como em Old Trafford, o rei voltou. Foto: FPF