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Dança

Orfeão de Leiria abre novo ano letivo dia 3 de setembro

O novo ano letivo do Orfeão de Leiria Conservatório de Artes (OL CA) arranca dia 3 de setembro, com uma aposta reforçada na formação livre e uma oferta diversificada na dança, na música e nas artes performativas.

O novo ano letivo do Orfeão de Leiria Conservatório de Artes (OL CA) arranca dia 3 de setembro, com uma aposta reforçada na formação livre e uma oferta diversificada na dança, na música e nas artes performativas.

O Orfeão de Leiria conta atualmente com três escolas: a Escola de Dança (EDOL), a Escola de Música (EMOL), com uma nova direção pedagógica encabeçada pelos professores Sónia Leitão e Joaquim Branco, e o Conservatório Sénior.

A instituição promove ainda vários projetos de ensino de artes, como é o caso do Zero||Cinco, “pioneiro em Portugal no estabelecimento de um programa regular de música para bebés e crianças até aos cinco anos”, e do Kids@Piano, “um método inovador que ensina música a crianças (e também adultos, através do Seniors@Piano, do Conservatório Sénior) de uma forma muito fácil, utilizando um método muito visual”.

Henrique Pinto, presidente do Orfeão de Leiria, salienta que a aposta na formação livre “é uma evolução natural”, tendo em conta “a diminuição acentuada dos apoios públicos para as crianças e jovens que querem aprender arte”.

“Nós queremos continuar a garantir um ensino de grande qualidade, que, mais do que criar futuros artistas, cria futuros apreciadores de artes, pessoas com outra perspetiva da vida, mais aberta e rica”, adianta o responsável.

As inscrições para as várias classes do Orfeão de Leiria já estão abertas. Mais informações podem ser obtidas através do site www.orfeaodeleiria.com.

 

Henrique Pinto, presidente do Orfeão de Leiria, salienta que «esta aposta é uma evolução natural do nosso conservatório, tendo em conta que os apoios públicos para as crianças e, jovens que querem aprender artes têm diminuído acentuadamente e nós queremos continuar a garantir um ensino de grande qualidade, que, mais do que criar futuros artistas, cria futuros apreciadores de artes, pessoas com outra perspetiva da vida, mais aberta e rica». «É também um sinal franco da vitalidade desta instituição que, ao mesmo tempo que se ajusta às mudanças necessárias, se reinventa e cresce».

 

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