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Cultura

Amor tenta recorde nacional de paella

A maior “paella” de sempre em Portugal vai ser cozinhada neste fim-de-semana em Amor, freguesia de Leiria.

A maior “paella” de sempre em Portugal vai ser cozinhada neste fim-de-semana em Amor, freguesia de Leiria.

A iniciativa está integrada na IV Festa do Porquinho, que leva hoje, sexta-feira, a amanhã ao Parque de Merendas de Amor música, desporto e gastronomia.

Sábado, a partir das 19 horas, tenta-se bater o “recorde nacional de paella”, que não tem registo até ao momento.

O recorde mundial é para 110 mil pessoas, obtido em Valência, em 2001. Em Amor, a organização espera cozinhar para cerca de duas centenas.


Secção de comentários

  • André Santos disse:

    Eu também estive presente, e aquele espaço çonge com puffs maravilhou-me. O espaço é excelente e esta é uma festa muito á frente, que nada tem a ver com as tradicionais festas de clubes. Está de parabéns a organização da festa, o CRC 22 de Junho-Amor e toda a malta que estev presente e venham de lá essas fotos

  • Organização disse:

    Caro Oops!

    Agradecemos as tuas sugestões e todas as outras que nos vão chegando. Só nos ajudarão no futuro a tornar melhor a festa. Paella, simplesmente porque surgiu de uma brincadeira, nada mais. Pelo menos tentamos fazer algo diferente…

    A todos os outros, OBRIGADO pela vossa presença. Para o ano prometemos mais e melhor.

    Fotos em breve em http://www.festadoporquinho.blogspot.com

    • Oops! disse:

      Ao contrário do que pensa, conheço bem Amor. Com certeza que não conheço tão bem como o senhor, que deverá ser habitante da freguesia. Tenho familiares lá residentes. E de facto não sabia que a Festa do Porquinho se devia ao 'porquinho mealheiro', assim como muitos não saberão, pois a notícia não faz qualquer referência à forma como surgiu esta festa.

      Agora o meu comentário não se refere à Festa do Porquinho em si; refere-se ao facto de terem decidido tentar o recorde nacional de paella, prato que não é português. "Curiosidade local" (como o Santini diz) ou não, penso que faria mais sentido apostarem num prato nacional. Mas é apenas uma opinião.

  • vitor disse:

    Boas
    Também estive na festa, mesmo muito á frente. Muita animação, a festa que um dia irá passar a festival.
    Já agora, festa do” porquinho “ porque a festa começou por se fazer com algum dinheiro deixado pelos sócios do CRC 22 Junho de Amor que era guardado num porquinho mealheiro.

  • Santini disse:

    Inês a questão da Paella tem a ver com uma curiosidade local. Nada tem a ver com gastronomia. Mas compreendemos as vossas questoes, mas o que intressa é que se fez alguma coisa

  • ines disse:

    Amor não é freguesia de Leiria mas sim freguesia de Amor.
    Paelha não compreendo , se fosse morcelas de arroz, feitas ao vivo que são tipicas da nossa região . São um pouco reimosas, como diziam os nossos antepassados, mas com ou pouco mais de cebola que actua como anti oxidante , não fazem tão mal e um dia não são dias.
    Ainda há boas mãos e sabedoria na nossa freguesia para ensinar e fazer.

  • Santos disse:

    Olhem eu estive lá e adorei. Um grande espirito de toda a malta, num espaço fantastico. É pena que por este país não existam mais colectividades a marcarem a difrença e a nao fazerem a tradicional festa. Há que haver lugar a coisas difrentes

  • Oops! disse:

    Até pode ser uma boa ideia, mas deixo algumas observações:
    1. A paella não é prato típico português.
    2. Paella não parece enquadrar-se com a IV Festa do Porquinho, isto se o Porquinho tiver alguma coisa a ver com porcos. É que a paella não leva carne de porco.
    3. Para quê um recorde nacional de um prato que nem sequer é português?
    4. Duzentas pessoas não parece ser assim tanta gente para um recorde…
    5. Este comentário não existiria se tivessem considerado fazer um recorde de Cozido à Portuguesa…

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