
No imaginário de muitos de nós persiste, como um autocolante teimoso, a imagem do quadro ou poster com “O menino da lágrima”. Ele habitava – ou habita – a parede mais melancólica da casa dos nossos parentes mais velhos, como se pertencesse à família. De alguma forma esse menino triste e lacrimejante inspirou Mariana, a miserável para aquele que a ilustradora de Leiria considera o seu primeiro livro “a sério”.
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