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A maior produção de sempre d’“O Nariz” está à espera de uma trégua da pandemia

“O rei que nunca foi rei” é um projeto ambicioso e inovador que a covid-19 adiou para o próximo ano. O grupo de teatro de Leiria promete contar a história de Nuno Álvares Pereira em registo contemporâneo.

Depois de “História de Nuno Álvares Pereira” em 2019, o grupo volta a trabalhar a herança rica do Condestável num projeto arrojado que inclui, entre outras, uma parceria ibérica Foto: O Nariz

Meia centena de participantes, seis grupos de teatro, três associações seniores, uma instituição de solidariedade social, um coro feminino e uma codireção artística ibérica. “O rei que nunca foi rei” será a maior e mais ambiciosa produção do grupo “O Nariz”, que pretende contar em linguagem contemporânea e multidisciplinar a história de Nuno Álvares Pereira que, não tendo sido rei deste cantinho da Europa à beira mar plantado, se tornou conhecido e respeitado em toda a Europa. Mas o projeto, cujos méritos foram reconhecidos pelo Programa de Apoio Municipal da Rede Cultura 2027, está em banho-maria: a pandemia empurrou para o próximo verão a estreia do espetáculo que deveria ter visto a luz do dia este ano.

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