António Casalinho. Depois do Prix de Lausanne até onde vai chegar o talento do prodígio de Leiria?
O bailarino do Conservatório Internacional Annarella Sanchez foi o principal laureado na Suíça, num ambicionado concurso de dança. Entre a indefinição da pandemia, prepara-se para a profissionalização.
António Casalinho, Francisco Gomes e Giulio Diligente (da esquerda para a direita) chegaram ao topo do Prix de Lausanne, conseguindo para o Conservatório de Ballet e Dança Annarella Sanchez a rara proeza de ter três bailarinos entre os finalistas. Para a responsável do conservatório, também Laura Viola e Maia Roberts “mereciam ser finalistas” e pelo menos Francisco Gomes deveria ter sido premiado. “Os três foram os melhores artistas da final. Francisco esteve impecável. Houve um momento em que esteve igual ao António. Mas uma escola de Leiria e de Portugal não podia ter dois premiados no Prix de Lausanne…”, critica Foto: Tomé Gonçalves
A decisão tinha acabado de ser comunicada na Suíça, mas António estava tranquilo, como sempre. Acabara de ganhar aquele que é o mais ambicionado prémio para bailarinos à beira da profissionalização. Mas reagiu com a calma e a humildade dos melhores campeões.
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