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Sociedade

Dino Parque da Lourinhã atinge recorde de 850 mil visitantes

O parque de dinossauros da Lourinhã é um dos trunfos da candidatura do Oeste a Geoparque Mundial da UNESCO.

Dino Parque

Inaugurado em fevereiro de 2018, o Dino Parque da Lourinhã tem captado a atenção e o interesse de miúdos e graúdos. Prova disso é o recorde assinalado agora, por ocasião do 4º aniversário, de 850 mil visitantes contabilizados desde a abertura.

“Este entusiasmo com que os portugueses têm recebido o projeto confirma a relevância do mesmo no panorama da oferta de lazer aliada ao conhecimento. O Dino Parque é hoje em dia uma referência no cenário de oferta nacional de museus e orgulha-se do seu contributo para a investigação científica na área da paleontologia.”, frisa Luís Rocha, diretor-geral do parque, citado em comunicado.

Contribuíram para este alcance a integração na coleção do parque, em 2021, do Supersaurus, “um dos maiores dinossauros da Europa”, bem como a aposta em novas atividades ao ar livre para toda a família, nomeadamente o Paleo Camp para os mais novos, onde têm a experiência de ser paleontólogo por um dia.

Além disso, foi recriado um local de escavação, uma exposição de pegadas verdadeiras de dinossauros, uma tenda de campanha e muitos acessórios e ferramentas, segundo comunicado do Dino Parque.

Constituído por mais de 10 hectares de espaço ao ar livre e 180 modelos de espécies à escala real, o Dino Parque da Lourinhã é considerado “o maior parque de dinossauros ao ar livre da Europa”. Esta distinção permite-lhe ser um dos trunfos da candidatura de seis municípios do Oeste a Geoparque Mundial da UNESCO. São eles: Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Óbidos, Lourinhã e Torres Vedras.

No interior do edifício, é ainda possível visitar o laboratório ao vivo e o espaço museológico, onde está patente a exposição “Dinossauros da Lourinhã”, que inclui fósseis verdadeiros e réplicas, sendo o artigo mais emblemático, um “ninho de ovos de dinossauros com cerca de 150 milhões de anos”.

O parque dá também cartas no foro da investigação científica, com a descoberta de uma nova espécie em 2021 e o apoio a projetos de desenvolvimento e conservação do património paleontológico português.

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