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Sociedade Exclusivo

Pandemia, guerra, falta de recursos e de pessoas são contratempos no recomeço das festas na região

As festas populares estão de volta dois anos depois. Fomos perceber que alterações vão acontecer devido à pandemia e auscultar as expectativas de quem as organiza.

Nos últimos dois anos, as tradicionais festas nas aldeias e vilas estiveram suspensas devido à implacável Covid-19. E muita falta fizeram esses festejos, pela fundamental função social, recreativa e cultural que desempenham a cada verão. No momento em que estão de volta as nossas festas, o REGIÃO DE LEIRIA contactou comissões de festas, entidades organizadoras, juntas de freguesia e paróquias para perceber em que moldes elas vão decorrer. O que apresentamos é apenas uma pequena amostra de um vasto universo constituído por uma enorme constelação de laboriosas organizações locais.

“As pessoas andam desejosas de festa e querem divertir-se”, frisa Vítor Jacinto, vogal da Junta de Freguesia de Maceira, que está encarregue de organizar a Festa da Vila da Maceira com outras coletividades. Vítor Jacinto conta que aceitar estar à frente da organização “foi um desafio”, devido ao curto tempo para tratar dos preparativos.

No entanto, o processo correu melhor do que o esperado e o período dos festejos até acabou por crescer. “Inicialmente, tínhamos marcado as festas para quatro dias, mas acabámos por aumentar dois dias”, explica o vogal. Apesar de preocupar, a pandemia não aparenta ser uma grande dor de cabeça para a maioria das comissões contactadas. No caso da Festa da Vila da Maceira, contudo, Vítor Jacinto adianta que “o recinto vai ser maior e as tasquinhas vão estar mais distanciadas”.

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