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Marinha Grande debate o vidro em conferência com especialistas internacionais

Segundo o presidente da Câmara, a conferência ambiciona contribuir para o reconhecimento do concelho como “capital nacional do vidro”.

Três dezenas de oradores portugueses e estrangeiros participam na conferência “Vidro hoje, uma ponte para o futuro”, na Marinha Grande, no distrito de Leiria, para debater o passado, o presente e o futuro do sector entre 17 e 19 de novembro.

Celebrando o Ano Internacional do Vidro, a Marinha Grande convoca especialistas e investigadores da República Checa, Polónia, Colômbia, França, Espanha e Portugal para debater a matéria-prima em três dias de reflexão sobre história, ensino, formação, arte, design, sustentabilidade, inovação ou tecnologia.

Segundo o presidente da Câmara da Marinha Grande, com “Vidro hoje, uma ponte para o futuro”, o município pretende “evocar a nossa história e o nosso património, intimamente ligado ao vidro, e refletir sobre os desafios do futuro da atual indústria vidreira de embalagem e da cristalaria”.

Estes sectores, avança o autarca em comunicado, continuam “a garantir qualidade de excelência, pujança e a investir constantemente na requalificação de instalações, construções de novos fornos e na formação dos seus trabalhadores”.

A conferência ambiciona, assim, contribuir para “o reconhecimento da Marinha Grande, a capital nacional do vidro”.

“Quisemos alargar os ângulos de reflexão em torno do vidro e atingir uma escala internacional, convidando oradores reconhecidos que permitirão a troca de experiências e conhecimentos e nos darão a visão do que ocorre noutros países com tradição vidreira”, frisa Aurélio Ferreira.

A par dos debates e comunicações no Teatro Stephens, o programa do congresso internacional inclui visitas a fábricas vidreiras, demonstrações de vidro soprado, ‘masterclass’ de impressão em vidro e exposição de adereços de Natal em vidro.

Na abertura da conferência, dia 17 de novembro, será apresentada “Transparente”, criação original do compositor André Barros, que imaginou uma narrativa musical que personifica o vidro.

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