Em pequeno, João Miguel nadava no Lis, fazia cabanas na “ilha dos bombeiros” e viu várias gerações do Moinho do Papel: desde “o tempo da dona Emília, quando ali se vendia trigo, feijão e farinha” até, depois, à reconstrução segundo projeto de Siza Vieira.
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João Miguel estreia “Na margem do rio Lis” no jardim do Moinho do Papel
Inspirado nos espetáculos do rio produzidos por Joaquim Santos, o cantor apresenta este sábado um espetáculo acústico para comemorar o Dia Mundial da Água.