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Pombal

Município de Pombal integra consórcios para melhorar ambiente urbano

O URBACT é um programa europeu que fomenta a cooperação entre cidades, que integradas em redes temáticas desenvolvem planos de ação a partir da troca de experiências e da partilha de conhecimento

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O Município de Pombal candidatou-se, pela primeira vez, ao Programa Europeu de Cooperação Territorial (URBACT IV), que tem como objetivo fomentar o desenvolvimento urbano sustentável integrado nas cidades europeias.

Um dos três consórcios em que o concelho está envolvido, coordenado por Copenhaga (Dinamarca), pretende implementar ações de apoio aos cidadãos na transição verde. O outro, liderado por Liepaja (Letónia), quer promover o desenvolvimento de um plano integrado de mobilidade sustentável. O terceiro, coordenado por Agen (França), tem como objetivo atuar sobre o isolamento social.

A participação nestas candidaturas partiu de uma proposta da Equipa Multidisciplinar para a Felicidade e Bem-Estar Comunitário, aceite pela Divisão de Urbanismo, Planeamento e Reabilitação Urbana e pela Divisão de Desenvolvimento Social e Saúde que, “caso sejam aprovadas, irão coordenar os projetos a nível local a partir de junho de 2023”, explicou esta semana o Município de Pombal.

O URBACT é um programa europeu que fomenta a cooperação entre cidades, que integradas em redes temáticas desenvolvem planos de ação a partir da troca de experiências e da partilha de conhecimento entre elas.

“Este programa está associado a um método de cocriação – baseado na integração, na participação cidadã e na aprendizagem através da ação – que visa capacitar os agentes urbanos e contribuir para a conceção e a implementação de políticas participativas e integradas, envolvendo diferentes níveis governativos e diversos sectores”, explica a autarquia.

Em qualquer os três projetos está prevista a participação dos cidadãos, por residirem na Área de Reabilitação Urbana da Zona Central da Cidade de Pombal (tema transição verde) ou se estiverem interessados na mobilidade integrando o grupo local. A constituição de brigadas comunitárias também está prevista e nelas podem participar, principalmente, as pessoas com mais de 65 anos e famílias monoparentais (isolamento social).

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