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Este país não é para engenheiros?

Com exceção de Informática, os restantes cursos de engenharia registam um número muito baixo de alunos colocados, na 1.ª fase de acesso ao ensino superior. Há várias razões para isso.

Foto de arquivo: Joaquim Dâmaso

O resultado repete-se a cada ano letivo. “É um problema estrutural de há muitos anos”, refere Carlos Rabadão ao descrever o vazio que a primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior sempre regista nos cursos de engenharia. Um vazio de candidatos que, mais tarde, se transformará em vazio de diplomados ou em diplomados menos qualificados. É que os muitos lugares que agora ficam por preencher serão ocupados, nas fases seguintes, com candidatos que entram segundo outros critérios, alguns mais suaves.

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