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A mãe que Nero mandou matar conta a Leiria a história dos primeiros cinco imperadores romanos

Na abertura do festival Acaso, esta sexta-feira, dia 29, revela-se “Agripina, a menor”, monólogo de Isabel Muñoz Cardoso, produzido pel’“O Nariz”. Uma história de traição, violência, devassidão e sobrevivência.

Isabel Muñoz Cardoso é Agripina, a menor, na nova peça d'"O Nariz", que estreia no Teatro Miguel Franco esta sexta-feira, dia 29 de setembro Foto: Carla de Sousa

É uma história de poder, intriga, traição, sexo, violência e morte. O Império Romano é pródigo em excessos que fizeram parte daquele tempo e que, em grande parte, fogem aos cânones atuais. Num lugar privilegiado, esteve uma testemunha preciosa, também protagonista: Agripina, a menor. Bisneta de Otávio Augusto, primeiro imperador romano, adotada pelo sucessor, Tibério, exilada pelo terceiro imperador, Calígula – seu irmão -, casou com o tio, Cláudio, quarto imperador, e acabou morta pelo quinto imperador de Roma: o próprio filho, Nero – facto contestado por alguns investigadores.

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