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Caldeirada de Peniche inspira festival gastronómico

Até 17 de dezembro, pode provar caldeirada em mais de dez restaurantes em Peniche.

Este mês a caldeirada de Peniche é soberana e inspira a primeira edição da Quinzena Gastronómica de Peniche.

Até 17 de dezembro decorre o festival gastronómico “Peniche no Prato”, que desafia diversos restaurantes da cidade a servir a sua melhor caldeirad

A iniciativa, integrada na Quinzena Gastronómica, é organizada pela Associação MOV.Peniche, pelo município de Peniche, a Rádio 102FM, a Escola Superior de Turismo e Tecnologias do Mar, a Associação para o Desenvolvimento de Peniche, a Associação ONDA, a Reserva da Biosfera das Berlengas – UNESCO e a Associação Geoparque Oeste. O objetivo é “destacar os produtos locais ligados ao mar e à terra, potenciando três das principais áreas de atividades económicas de Peniche: a pesca, a agricultura e o turismo”, lê-se em comunicado enviado às redações.

Nesta primeira edição da Quinzena Gastronómica de Peniche, os visitantes podem provar a típica caldeirada ou outras propostas partindo deste prato, nos restaurantes Abrigo do Pescador; Algamar; A Nau; Bateira; Beiramar; Entre & Irmãos; Katekero; Maresia; Marginal; Miramar; O Talho; Paraíso da Foz; Pedro, Popular; Rocha; Sardinha; Tasca do Joel e The Marina.

A organização está a trabalhar em mais três quinzenas gastronómicas, previstas para 2024, dedicadas ao sequinho, ao peixe seco e à sardinha assada, onde mais uma vez os restaurantes aderentes são convidados a apresentar uma entrada, um prato principal e uma sobremesa associada ao mote do festival.

Para a vereadora Ana Rita Petinga, “este evento é da maior importância para o município de Peniche, para o tecido empresarial ligado à restauração, mas também para as empresas que vendem os produtos primários ligados às temáticas que se pretende promover”.

A presidente da direção da Associação MOV.Peniche, Laura Ganhão, defende a organização deste tipo de eventos, pois “são uma forma de atração de visitantes ao concelho em períodos do ano onde naturalmente há menos visitantes no território, mas também porque contribuem para que as empresas fortaleçam laços comerciais e assim se desenvolvam cadeias curtas de distribuição e consumo, essenciais para a sustentabilidade do tecido empresarial local”.

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