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Sociedade

Fernando Ramos é o novo diretor do departamento de Leiria da Polícia Judiciária

O novo responsável coordenou, nos últimos anos, a secção de investigação criminal da Diretoria do Centro da PJ.

Fernando Ramos sucede a Avelino Lima na direção do DIC da PJ de Leiria FOTO: Joaquim Dâmaso

Fernando Ramos foi nomeado, na última semana, diretor do Departamento de Investigação Criminal de Leiria da Polícia Judiciária para os próximos três anos, tendo iniciado funções na quarta-feira.

Natural de Viseu, o novo responsável, de 57 anos, sucede a Avelino Lima, que assumiu em janeiro o cargo de diretor da Diretoria do Centro da PJ.

Licenciado em Gestão de Empresas, com uma pós-graduação em Gestão da Informação nas Organizações, Fernando António da Fonte Ramos coordenou, nos últimos oito anos, a Secção de Investigação dos Crimes Informáticos, contra o Património e a Vida em Sociedade da Diretoria do Centro da PJ.

Fernando Ramos designado diretor da PJ de Leiria

Antes de iniciar funções na PJ em 1996, em Coimbra, como inspetor nas áreas de investigação de crimes de tráfico e consumo de estupefacientes e de corrupção, criminalidade económica e financeira, o responsável foi auditor e consultor fiscal.

Foi ainda inspetor-chefe no DIC da Guarda, entre 2006 e 2011, e na Diretoria do Centro, entre 2011 e 2017, onde chefiou o Gabinete de Recuperação de Ativos do Centro e a 1.ª Brigada da Secção de Investigação dos Crimes Informáticos, contra o Património e a Vida em Sociedade, antes de assumir a coordenação da Secção.

Segundo o despacho assinado a 22 de abril pela ministra da Justiça, a designação do novo diretor do DIC de Leiria, proposta pelo diretor nacional da PJ, surge num momento “em que os efetivos a coordenar têm aumentado, seja por via da colocação de novos inspetores recrutados nos últimos concursos externos, seja por intermédio dos inspetores do extinto Serviço de Estrangeiros e Fronteiras recolocados na PJ, alguns deles regressando da situação de afetação funcional em que se encontravam, sendo agora maiores, em consequência, as necessidades de enquadramento de pessoal”.

A ministra Rita Júdice justifica ainda a decisão dada a “importância, necessidade e inadiabilidade da designação de um responsável pela condução dos destinos desta unidade desconcentrada da PJ”.


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